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Perguntas Frequentes
Quisto sacrococcígeo – Sintomas?
O modo de apresentação da doença varia desde um pequeno nódulo indolor até uma grande massa inflamatória dolorosa. Quando está infetado, assume o aspeto de um abcesso com dor, vermelhidão, drenagem espontânea de sangue e pus com um odor fétido através da pele.
Os primeiros sintomas surgem na adolescência ou no início da idade adulta sob a forma de uma inflamação na região do sacro, com sensação de desconforto, sobretudo quando se permanece muito tempo na posição sentada. Com a evolução, torna-se evidente um nódulo que, geralmente, varia de um a cinco centímetros, de consistência mole e que pode apresentar sinais inflamatórios, como dor, calor e vermelhidão.
Muito raramente, um quisto pilonidal crónico e infetado, se não for tratado de um modo adequado, pode evoluir para um carcinoma da pele.
Úlcera gástrica – O que é?
É uma lesão que ocorre no revestimento (mucosa) do estômago. Podem também aparecer no duodeno ou no esófago.
É um problema bastante comum, sendo uma das causas mais habituais o consumo de anti-inflamatórios. De facto, o ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteroides encontram-se entre os fármacos mais prescritos em todo o mundo. Em Portugal, cerca de 800 mil pessoas tomam estes medicamentos numa base diária. Estima-se que o risco de complicações gastrintestinais associado ao seu consumo seja quatro a cinco vezes superior ao da população que não os consome, sendo ainda mais elevado em idosos e/ou indivíduos com antecedentes de úlcera.
Existem poucos estudos em Portugal sobre as complicações gastrintestinais associadas ao consumo de anti-inflamatórios, mas, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 20 milhões de americanos sofrem de úlcera pelo menos uma vez ao longo da sua vida.
Papeira – O que é?
A papeira, ou parotidite, é uma infeção viral aguda da infância que provoca tumefação (edema) de uma ou ambas as glândulas parótidas, apesar de poderem ser envolvidos outros órgãos.
As glândulas parótidas situam-se à frente dos ouvidos e são responsáveis pela produção de saliva. A infeção é adquirida após contacto com secreções respiratórias infetadas. Inicialmente há uma replicação do vírus na mucosa da nasofaringe e nos gânglios regionais, a que se segue uma disseminação do vírus por vários órgãos.
Aproximadamente 30% dos doentes apresentam sintomas respiratórios moderados. A manifestação mais comum é o inchaço da parótida, que usualmente é unilateral no início da doença, mas que se pode tornar bilateral em 70% dos casos.
Esta patologia pode complicar-se por infeção de outros órgãos, principalmente envolvimento do testículo e do sistema nervoso central, causando orquite, meningite e encefalite.
O aparecimento de uma vacina no final da década de 1960, permitiu reduzir drasticamente o número de casos de papeira, estimando-se atualmente a ocorrência de um caso em cada um milhão de pessoas.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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