Consultas e Exames Popular em Brasília
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Perguntas Frequentes
Ecocardiograma – Metodologia?
O ecocardiograma pode ser realizado por via transtorácica, em que a sonda que capta as imagens é colocada diretamente sobre o tórax do paciente, ou por via transesofágica, em que a sonda é inserida no esófago.
Esta técnica é utilizada quando as imagens obtidas através do tórax não são elucidativas.
Ecocardiograma Transtorácico
No ecocardiograma transtorácico, coloca-se um gel sobre o tórax do paciente e a sonda é aplicada de um modo firme sobre a pele. Essa sonda emite ultrassons em direção ao coração e um tradutor regista os ecos produzidos pelo coração. Esses ecos serão depois convertidos em imagens através de um computador.
Ecocardiograma Transesofágico
Não é necessária uma preparação especial para um ecocardiograma convencional. No caso do ecocardiograma transesofágico, o paciente não deve comer algumas horas antes. Como este exame é realizado sob sedação, o paciente não deverá conduzir nas horas seguintes, pelo que deve ir acompanhado.
Ecocardiograma de Sobrecarga
É ainda possível realizar um ecocardiograma de sobrecarga, idêntico ao eletrocardiograma de esforço, no qual o paciente caminha numa passadeira para se poder avaliar o comportamento do coração e das válvulas durante o esforço físico e, em alguns casos, pode-se recorrer a substâncias de contraste para a obtenção de informações adicionais.
Os exames em sobrecarga são úteis porque algumas doenças cardíacas, como a angina de peito, apenas se manifestam sob esforço.
O médico escolherá qual o exame mais indicado em cada caso.
A realização do ecocardiograma dura, em média, menos de uma hora.
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Úlcera gástrica – O que é?
É uma lesão que ocorre no revestimento (mucosa) do estômago. Podem também aparecer no duodeno ou no esófago.
É um problema bastante comum, sendo uma das causas mais habituais o consumo de anti-inflamatórios. De facto, o ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteroides encontram-se entre os fármacos mais prescritos em todo o mundo. Em Portugal, cerca de 800 mil pessoas tomam estes medicamentos numa base diária. Estima-se que o risco de complicações gastrintestinais associado ao seu consumo seja quatro a cinco vezes superior ao da população que não os consome, sendo ainda mais elevado em idosos e/ou indivíduos com antecedentes de úlcera.
Existem poucos estudos em Portugal sobre as complicações gastrintestinais associadas ao consumo de anti-inflamatórios, mas, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 20 milhões de americanos sofrem de úlcera pelo menos uma vez ao longo da sua vida.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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