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Perguntas Frequentes
Afonia – Doenças e Tratamentos?
A afonia pode atingir qualquer pessoa em qualquer momento da vida. Caracterizada pela perda parcial ou total da voz, a afonia pode surgir associada a comportamentos de risco como fumar ou falar muito alto e durante longos períodos de tempo.
Epicondilite externa – O que é?
A epicondilite é a causa mais frequente de dor ao nível do cotovelo, podendo afetar o braço dominante ou não dominante. Deve-se a uma degeneração e inflamação dos tendões extensores dos músculos do antebraço ao nível da sua origem na face lateral do cotovelo. Pode também ser referida como “cotovelo do tenista”.
Esta tendinite está relacionada com os exercícios repetidos do antebraço que ocorrem em desportos como o ténis. Contudo, pode ocorrer em qualquer desporto ou atividade que implique esse tipo de movimentos.
Esta tendinite está relacionada com os exercícios repetidos do antebraço que ocorrem em desportos como o ténis. Contudo, pode ocorrer em qualquer desporto ou atividade que implique esse tipo de movimentos. Os pintores, marceneiros, carpinteiros são igualmente alguns dos profissionais em maior risco de desenvolver este tipo específico de tendinite, bem como os condutores profissionais, os cozinheiros e os talhantes.
Como regra, o cotovelo de tenista é mais comum entre os 30 e os 50 anos de idade.
Estiramentos e Roturas Musculares – Sintomas?
O sintoma mais característico é uma dor intensa no músculo, seguida de compromisso da função muscular a ponto de implicar a interupção da actividade.
Como se referiu, os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão, sendo os sintomas diferentes em cada caso:
Grau I estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (< 5% do músculo). A dor ocorre num ponto específico, surge durante a contração muscular contra uma resistência e pode estar ausente durante o repouso. O inchaço pode estar presente, mas, de um modo geral não é evidente. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. Grau II o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores ( > 5 e < 50% do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta. Grau III - ocorre uma rotura completa do músculo ou de grande parte dele (> 50% do músculo), resultando numa importante perda da função com presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O inchaço e a hemorragia são grandes.
Uma rotura completa é muito rara, sendo as roturas subtotais mais frequentes.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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