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Perguntas Frequentes
Conflito Femoro-Acetabular – O que é?
O conflito femoro-acetabular foi recentemente identificado e corresponde a uma condição em que existe um conflito mecânico entre o fémur e o acetábulo (cavidade do osso ilíaco onde se encaixa a cabeça do fémur).
Nesta condição, existe uma anomalia na forma dos ossos na região da anca, o que não permite um encaixe adequado, originando um atrito excessivo entre eles, que conduz ao seu desgaste.
No conflito femoro-acetabular desenvolvem-se esporões ósseos na cabeça do fémur e/ou no acetábulo que obrigam os ossos a chocar uns contra os outros em vez de deslizarem suavemente. Esse atrito desgasta a cartilagem articular causando um quadro de osteoartrite.
É a doença da anca mais frequente do adulto jovem e afeta sobretudo desportistas, em especial bailarinos, praticantes de artes marciais ou yoga, hóquei em patins e futebolistas. De facto, nestas atividades desportivas, ocorrem movimentos repetidos da anca de grande amplitude, forçando um contacto anómalo entre as diversas estruturas da articulação da anca.
Fibrose hepática – Sintomas?
Em si mesma, não provoca sintomas. As suas manifestações resultam da disfunção do fígado, da progressão para cirrose e de todas as complicações associadas, como as varizes que podem sangrar, a ascite (acumulação de líquido na cavidade abdominal), encefalopatia e insuficiência renal.
Nas fases mais avançadas pode surgir insuficiência hepática que, nos casos mais graves, pode ser fatal.
Nas etapas iniciais, a fibrose é insidiosa. A progressão para cirrose ocorre ao longo de um intervalo de 15 a 20 anos. A perda de função do fígado pode manifestar-se pela presença de pele e mucosas amareladas (icterícia), dor abdominal, prurido intenso, urina escura, fezes descoradas, cansaço crónico, náuseas ou perda de apetite.
Cancro da Laringe – O que é?
As células do epitélio da laringe são as responsáveis pela constituição do tecido que forra a laringe. No seu estado normal estas células crescem e dividem-se em novas células, formadas à medida que vão sendo necessárias, e a este processo chama-se regeneração celular.
Quando as células perdem o mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.
Os cancros da laringe formam-se em resposta a agressões continuadas ao epitélio. O cancro da laringe faz parte de um grupo de cancros que agregamos na denominação geral de cancro da cabeça e do pescoço.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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