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Perguntas Frequentes
Esofagite – Sintomas?
Os sintomas principais são a dor torácica ou na garganta que se assemelha a uma queimadura. Irradia em direção ao pescoço e surge, geralmente, menos de uma hora após as refeições, podendo agravar-se na posição deitada ou inclinada para a frente. Pode ser constante ou intermitente.
Outro indício comum é a dificuldade na deglutição, ocorrendo um agravamento da dor torácica quando o doente engole ou uma sensação de que os alimentos ficam presos no tórax após a sua ingestão. Por vezes estas queixas podem ser confundidas com problemas de origem cardíaca.
Nos casos de esofagite mais intensa, há presença de hemorragia, sob a forma de sangue no vómito (com uma coloração mais viva) ou nas fezes (com uma cor escura resultante da presença de sangue digerido). Ambas podem causar anemia.
Há ainda regurgitação, em que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito. Outras manifestações possíveis são tosse, falta de ar, rouquidão, dor de ouvidos ou gengivite. Nalgumas situações podem surgir complicações, como úlceras e estenoses.
Neuroblastoma é câncer? Quais são os sintomas??
Sim, neuroblastoma é um tipo de câncer que tem origem em células primitivas do sistema nervoso simpático, e está presente principalmente na glândula supra-renal. Trata-se de um tipo de tumor que se inicia em células muito jovens, por isso é comum em bebês e crianças com até 4 anos de idade, podendo estar presente já ao nascimento.
Pectus Excavatum – O que é?
O Pectus Excavatum (PE), também conhecido por peito escavado, é a deformidade torácica mais comum (1: 500), caracterizada por uma depressão na parede anterior do tórax, provocado pelo crescimento exagerado das cartilagens das costelas, que pode ser simétrica ou assimétrica (mais marcado de um lado do que do outro), pode ser ligeiro ou profundo.
Tem um carácter familiar, em que 37% dos indivíduos com PE têm um membro da família, do primeiro grau, com a deformação. É mais frequente no sexo masculino que no feminino (3:1) e corresponde a 90% de todas os defeitos congénitos da parede torácica.
Este afundamento pode estar presente no nascimento ou não se desenvolver até ao início da puberdade. Pode ser imperceptível ou mesmo muito ligeiro na infância, mas com o crescimento da criança, no período da adolescência, começa a verifica-se um afundamento mais acentuado do esterno, o que leva o Pectus Excavatum (PE) ser mais visível.
Muitas vezes os doentes estão assintomáticos, mas podem referir sintomas cardiovasculares, intolerância ao esforço, escoliose toraco-lombar ou, mais frequentemente, efeitos psicológicos. Em geral, estas pessoas têm uma capacidade pulmonar ligeiramente abaixo da média, mas com valores dentro do intervalo normal, não produzindo qualquer impacto sobre a sua função cardio respiratória, durante a sua atividade diária.
Esta situação provoca sobretudo a partir da adolescência, um desejo de esconder o defeito, condicionando de forma muito negativa o comportamento destes jovens, que se sentem diminuídos fisicamente evitando ao máximo mostrar o peito, refletindo-se sobretudo na praia onde andam sempre de t-shirt e inventam pretextos para não irem ao banho.
É uma deformidade que se pode manifestar nos primeiros anos de vida, mas que na maior parte dos casos aparece ou acentua-se muito, durante a adolescência, com o crescimento rápido
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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