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Perguntas Frequentes


Refluxo gastroesofágico – Sintomas?

A azia é a sua manifestação mais frequente e corresponde a uma sensação de queimadura no meio do peito, que pode irradiar em direção ao pescoço e que surge, geralmente, menos de uma hora após as refeições e que se pode agravar na posição deitada ou inclinada para a frente. A regurgitação corresponde à sensação de que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito.

Pode ainda ocorrer dificuldade em engolir e dor torácica, por trás do esterno, que se pode confundir com problemas de origem cardíaca. Outros sintomas possíveis são tosse, falta de ar, rouquidão, dor de ouvidos ou gengivite. Por vezes, pode haver anemia por carência de ferro ou, mais raramente, vómitos com sangue. Nalguns casos podem surgir complicações, como as úlceras, as estenoses e a transformação da mucosa esofágica em revestimento de tipo intestinal.


Sigmatismo – Doenças e Tratamentos?

O sigmatismo é caracterizado pela pronúncia incorreta de fonemas, como s, e, x, j, ou z. Está associado a desordens nos órgãos fonoarticulatórios, dentários ou craniofaciais, ou ainda, sucção contínua de chupeta, respiração bucal e próteses dentárias.


Halitose – O que é?

A halitose é o termo médico utilizado para designar a presença de um hálito desagradável.

O hálito humano é um gás de composição complexa, no qual se incluem múltiplos compostos voláteis. São diversas as causas que determinam a ocorrência destes compostos, nomeadamente o estado de saúde geral, a condição física, diversas doenças, a ingestão alimentar e de medicamentos, fatores ambientais e o estilo de vida.

Cerca de 75% dos casos de halitose tem origem oral. Apesar de tudo, esta percentagem tem diminuído nos últimos anos, provavelmente dada a crescente sensibilização da população para uma higiene oral adequada. As causas extra orais (aparelho respiratório, tubo digestivo e sistémicas) são responsáveis por cerca de 25% das ocorrências. Estes são de diagnóstico mais complexo. Noutros existe uma sensação gustativa ou olfativa gerada pela diminuição da secreção salivar, problemas digestivos, stress ou ansiedade, que pode induzir a pessoa a crer que sofre desta patologia.

Estima-se que até cerca de 30% da população mundial possa ter este problema de uma forma frequente, independentemente do sexo, idade e classe social. Os valores de prevalência da halitose nos estudos internacionais são muito variados, entre os 2% e os 44%. Em Portugal, a prevalência é de 49,5%.

Trata-se de uma condição com importante impacto social e na autoestima das pessoas afetadas. De facto, embora possa existir alguma preocupação com a saúde física, a maioria preocupa-se mais com as implicações sociais da halitose.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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