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Perguntas Frequentes


Como é feita a retirada do cateter duplo J??

A retirada do cateter duplo J é feita pela uretra, que é o canal da urina. O procedimento pode ser feito manualmente ou através de endoscopia, também chamada de cistoscopia pelos médicos, e não há necessidade de internação.


Epicondilite externa – O que é?

A epicondilite é a causa mais frequente de dor ao nível do cotovelo, podendo afetar o braço dominante ou não dominante. Deve-se a uma degeneração e inflamação dos tendões extensores dos músculos do antebraço ao nível da sua origem na face lateral do cotovelo. Pode também ser referida como “cotovelo do tenista”.

Esta tendinite está relacionada com os exercícios repetidos do antebraço que ocorrem em desportos como o ténis. Contudo, pode ocorrer em qualquer desporto ou atividade que implique esse tipo de movimentos.

Esta tendinite está relacionada com os exercícios repetidos do antebraço que ocorrem em desportos como o ténis. Contudo, pode ocorrer em qualquer desporto ou atividade que implique esse tipo de movimentos. Os pintores, marceneiros, carpinteiros são igualmente alguns dos profissionais em maior risco de desenvolver este tipo específico de tendinite, bem como os condutores profissionais, os cozinheiros e os talhantes. 

Como regra, o cotovelo de tenista é mais comum entre os 30 e os 50 anos de idade.


Arritmias – O que são??

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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