Consultas e Exames Popular em DF

Otorrinolaringologista em Brasília
Clinica Medica Maternal Hsl – Brasilia – DF
Clinica De Nutricao Dra Michele – Brasilia – DF
Artcorpo Centro De Medicina – Brasilia – DF
Smart Odontologia Avancada – Brasilia – DF
Perguntas Frequentes
Não consigo emagrecer, o que devo fazer??
Para emagrecer, é necessário primeiro uma consulta médica para realização de exames básicos, que irão descartar doenças ou alterações hormonais, que possam ser a causa desse aumento de peso ou até mesmo da dificuldade em emagrecer.
Síndrome do cólon irritável – O que é?
Trata-se de uma perturbação motora do tubo digestivo que origina uma grande diversidade de sintomas digestivos crónicos ou recorrentes (dor abdominal, obstipação, diarreia, sensação de gás e distensão abdominal) na ausência de uma causa orgânica detetável.
A sua designação deve-se ao facto de, nestes doentes, o tecido muscular do intestino ser mais sensível e reagir mais intensamente a estímulos habituais, como a alimentação e o stress. Essa disfunção pode ocasionar atraso ou aceleração no movimento intestinal e, consequentemente, alteração na frequência, forma ou consistência das fezes.
Trata-se, portanto, de uma alteração funcional e não orgânica, ou seja, existem manifestações na ausência de uma lesão do intestino. Como tal, a síndrome do cólon irritável não é uma doença mas antes um conjunto de sintomas que ocorrem em conjunto.
Considera-se a existência de quatro subtipos desta disfunção, com base na consistência das fezes: cólon irritável com obstipação, cólon irritável com diarreia, formas mistas e formas não classificáveis.
O síndrome do intestino irritável é, vulgarmente, conhecida como colite nervosa, colite espástica, cólon irritável ou doença funcional do intestino. Nos países desenvolvidos, estima-se que, aproximadamente, 10% a 20% da população sofra desta doença. As mulheres são duas vezes mais afetadas do que os homens e pode ocorrer antes dos 45 anos.
Abcesso pulmonar – O que é?
São cavidades que se originam no pulmão, com acumulação de tecido pulmonar morto e líquido no seu interior. Como regra, um abcesso pulmonar corresponde a uma concavidade com um centímetro ou mais de diâmetro. São causados por bactérias e são mais frequentes no lado direito.
Antes da existência de antibióticos, o abcesso pulmonar era uma doença devastadora, com uma taxa de mortalidade de cerca de um terço. Esta situação evoluiu favoravelmente e, atualmente, quer a taxa de mortalidade quer o prognóstico são muito mais favoráveis, com cerca de 90% dos doentes curados mediante o recurso a tratamento médico.
A frequência dos abcessos pulmonares na população geral não é conhecida. Sabe-se que são mais comuns nos idosos, pela maior prevalência de doenças periodontais e maior risco de aspiração. Um dos principais fatores de risco parece relacionar-se com a imunodepressão e com a patologia obstrutiva brônquica, podendo nestes casos a mortalidade atingir taxas de 75%. Os abcessos pulmonares podem ser classificados com base na sua duração: com menos de quatro a seis semanas são considerados agudos, tendo os crónicos uma duração superior. Podem ser únicos ou múltiplos, primários e secundários, estando os primeiros relacionados com processos infeciosos, por aspiração ou pneumonia, e sendo os segundos causados por condições preexistentes, nomeadamente doença obstrutiva, bronquiectasias (dilatações dos brônquios) ou imunodepressão, entre outras causas.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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