Consultas e Exames Popular em DF
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Sofibra – Brasilia – DF
Carlos Morum Simao – Brasilia – DF
Jaqueline Rezende Machado De Araujo – Brasilia – DF
Instituto De Saude Vicente Pires Ltda – Brasilia – DF
Hospital De Base Do Distrito Federal – Brasilia – DF
Perguntas Frequentes
Meu filho de 3 anos tem uma veia grossa na base do orgão genital masculino, é normal??
Pode ser normal, pois o orgão genital masculino possui na região posterior, uma veia denominada veia dorsal superficial do orgão genital masculino. Por ser bastante superficial e calibrosa, pode dar essa impressão de estar mais “grossa” e em formato de U.
Mastite na amamentação é perigoso??
Não, desde que devidamente tratada, a mastite na amamentação não é perigoso e não impede o aleitamento materno, excepto por indicação médica.
Luxação Acromioclavicular – O que é?
Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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