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Perguntas Frequentes


Gastrite – O que é?

A parede do estômago está, em condições normais, protegida dos efeitos do ácido que nele é produzido. Quando está danificada, esse ácido consegue penetrar na mucosa lesando-a ainda mais. Algumas gastrites evoluem com a erosão da mucosa, causando hemorragia e úlceras.

Existem vários tipos de gastrite: a aguda e a crónica. No primeiro caso, surge de um modo súbito e intenso. No segundo, a bactéria Helicobacter pylori é um dos seus agentes responsáveis. Trata-se de uma das infeções mais frequentes no mundo, atingindo mais de 50% da humanidade e mais de 90% dos adultos em alguns continentes e países, incluindo Portugal. Aqui estima-se que cerca de 50% das crianças com oito anos de idade já têm gastrite causada pela Helicobacter pylori e o número de pessoas infetadas vai aumentando com a idade, de tal modo que essa percentagem passa para mais de 90% nos indivíduos com 50 anos. Em Portugal, a prevalência de doentes sem queixas ronda os 80%. E se não for tratada, pode arrastar-se durante anos ou mesmo toda a vida.


Doença Hepática Crónica – Sintomas?

Durante a maior parte deste processo o fígado não produz qualquer sintoma.

A palavra cirrose é estigmatizante e na maior parte das vezes mal interpretada. Existem, de grosso modo, duas fases da doença. Uma em que nunca ocorreram episódios de descompensação, ou seja, a doença não dá sintomas e é muitas vezes desconhecida; outra, em que os doentes têm complicações, como hemorragias, icterícia, ascite (“barriga de água”) ou infeções. Esta última é a fase descompensada. Entre uma e outra, podem passar anos. Ou seja, um doente pode ter cirrose e estar bem durante anos. Pode nem se suspeitar da sua existência.

Mas muitas vezes a manifestação inaugural da doença pode ser um episódio de descompensação grave ou o aparecimento de um tumor no fígado, que é muito mais frequente em doentes com cirrose. Por isso, a ideia de que a cirrose dá queixas e se deteta sempre por alterações nas análises é falsa. A primeira manifestação pode ser grave e tardia.

Apesar disso os médicos podem por vezes reparar em pequenos sinais que façam suspeitar da doença, quer clínicos, quer laboratoriais (ex: diminuição do número de plaquetas sem outra causa) ou imagiológicos (ex: detetar um baço aumentado numa ecografia abdominal de rotina).


Falta de ar constante: o que pode ser e o que fazer??

Falta de ar constante pode ser sinal de ansiedade, doenças cardíacas ou doenças pulmonares. Pode ainda ser apenas falta de condicionamento físico e fraqueza muscular. A falta de ar caracteriza-se por dificuldade ou desconforto respiratório, criando a sensação de que a pessoa não consegue inalar a quantidade suficiente de ar.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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