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Perguntas Frequentes
Hipocondria – O que é?
É uma perturbação na qual uma pessoa refere sintomas físicos e está especialmente preocupada porque crê firmemente que correspondem a uma doença grave. Trata-se de um receio mórbido respeitante às funções do organismo ou ao estado de saúde em geral, quer do ponto de vista mental ou físico, dando lugar a queixas que são comunicadas a outras pessoas. É, portanto, uma fobia às doenças, apontando-se-lhe diversas causas possíveis
Embora alguns cientistas a considerem como um quadro clínico autónomo, outros preferem designá-la como sendo um subproduto de outros perturbações, como a depressão e a esquizofrenia.
Do ponto de vista terapêutico tem suscitado os mais variados tipos de intervenção. Como o êxito obtido com tais métodos nem sempre corresponde às expectativas, tem-se afirmado que o prognóstico da hipocondria é reservado.
Os fatores socioculturais são muito relevantes nesta patologia. O papel que em cada altura é atribuído a certas doenças como, por exemplo, a tuberculose, o cancro ou as doenças de transmissão sexual, pode contribuir para gerar em diversas pessoas receios específicos em relação à doença mais comentada e falada. A internet e as redes sociais, nos tempos recentes, podem acelerar a divulgação da informação sobre as enfermidades, o que, nas pessoas suscetíveis, é uma fonte acrescida de preocupação.
Por outro lado, é importante a história prévia de saúde de um indivíduo, que pode sensibilizá-lo a respeito de determinado aparelho ou sistema orgânico. Noutros casos, pode ocorrer uma identificação com um familiar que tenha tido uma patologia grave, ou ter existido uma educação num ambiente em que as doenças receberam demasiada atenção.
Embora a existência de uma patologia real possa dar origem a uma fobia às doenças, de um modo geral, na base da hipocondria não se encontra uma perturbação física bem definida.
Estima-se que a hipocondria afete cerca de 1% a 5% da população geral, sendo igualmente comum nos géneros feminino e masculino. Alguns dados referem uma prevalência entre 4% a 9% nas consultas de clínica geral em Portugal.
O que pode ser T4 livre alto ou baixo??
O T4 livre pode estar alto no hipertireoidismo e na tireoidite sub-aguda, principalmente. Também pode estar elevado em algumas doenças não tireoidianas. Está baixo no hipotireoidismo primário (tireoidite de Hashimoto, mixedema idiopático, bócio endêmico), no hipotireoidismo secundário e na tireoidite sub-aguda avançada, principalmente.
Artrose – Sintomas?
Não há correlação entre o grau da lesão articular e a intensidade das dores. Muitos pacientes têm artroses avançadas e poucas dores, ao passo que outros são muito queixosos embora tenham artroses pouco evoluídas.
Os principais sintomas são a dor, a rigidez, a limitação dos movimentos e, em fases mais avançadas, as deformações. A dor tem um ritmo caracterizado pelo facto de se agravar ao longo do dia, com os movimentos e com os esforços, e melhorar quando o doente repousa, em particular quando se deita.
Como regra, os pacientes com artrose não têm dores durante a noite e dormem bem, embora em casos muito avançados de artroses das ancas e dos joelhos as dores possam, também, surgir durante o período noturno.
As queixas relativas à osteoartrose evoluem, em geral, muito lentamente e, às vezes, por surtos. Isto significa que os doentes podem estar longos meses ou anos sem sintomas.
Os sinais mais comuns são a dor articular durante o uso da articulação, em particular quando há sobrecarga. Também pode ocorrer dor ou rigidez de curta duração quando se inicia o movimento após um período de inatividade. A limitação da mobilidade vai-se agravando progressivamente ao longo da evolução da doença.
Podem ocorrer períodos com inchaço da articulação devido à inflamação. Nos dedos das mãos essa situação toma a forma de nódulos e nos joelhos pode-se acumular líquido, o que coincide com um agravamento das queixas.
Durante a evolução da doença a articulação aumenta as suas dimensões, o que é vulgar notar-se nos joelhos ou nos dedos das mãos.
As dores nem sempre estão localizadas ao nível da articulação doente. Na artrose da anca (coxartrose), as dores, que se situam quase sempre a nível da virilha e irradiam pela face anterior da coxa até ao joelho, podem surgir exclusivamente ao nível desta última articulação. Isto é, o doente tem dores no joelho e a artrose localiza-se na anca. A esta dor chama-se dor referida. As dores são muitas vezes irradiadas, como acontece, por exemplo, com as da coluna lombar e da coluna cervical. Efetivamente, nas lombalgias as dores podem espalhar-se para os membros inferiores e nas cervicalgias podem fazer-se sentir na cabeça, no tórax e nos membros superiores.
A rigidez surge, sobretudo, ao iniciar os movimentos como, por exemplo, no doente que está sentado e se levanta, e também de manhã ao acordar. A rigidez da osteoartrose é de curta duração, não ultrapassando os 30 minutos. A limitação de movimentos pode surgir precocemente, ao contrário do que acontece com as deformações que, em regra, são tardias.
A limitação de movimentos pode gerar grande incapacidade nestes pacientes. Por exemplo, os doentes com osteoartrose nos membros superiores, em particular ao nível dos ombros, podem ter grande dificuldade em vestirem-se e alimentarem-se. Por outro lado, as artroses dos membros inferiores podem dificultar a marcha e tornar difíceis ou mesmo impossíveis certas tarefas como calçar-se.
As deformações articulares têm ainda, por vezes, a forma de nódulos de consistência óssea, como acontece ao nível das mãos, mais concretamente nas articulações dos dedos.
Ao contrário do que acontece com as doenças reumáticas inflamatórias, as artroses são patologias localizadas apenas nas articulações, não atingem os órgãos internos e não são acompanhadas de outros sintomas como febre, falta de apetite, cansaço fácil e emagrecimento.
Ao longo do processo, a cartilagem fica desgastada, cada vez mais fina e, aos poucos, mais destruída. Como ela é essencial para o movimento da articulação, a dor vai-se acentuando e os movimentos vão ficando cada vez mais comprometidos. A dor impede a mobilidade, pelo que surge atrofia dos músculos. A articulação fica instável, incapaz de exercer a sua função, sem cartilagem, e com o osso desenvolvido na sua periferia. Os doentes ficam cada vez mais limitados, até ao ponto de não conseguirem mover a articulação sem um grande esforço e com fortes dores.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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