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Perguntas Frequentes
Pneumonia – Sintomas?
A chamada pneumonia da comunidade pode ser classificada em típica e atípica. No primeiro caso, os sintomas são sobretudo respiratórios. No segundo, os doentes referem muitos sinais extra-respiratórios, o que significa uma infeção mais generalizada. Esta classificação é importante porque o tratamento é diferente.
A pneumonia adquirida na comunidade é definida como a apresentação de sinais, sintomas e alterações radiológicas comuns a esta patologia num doente que vem da comunidade e que desenvolve este quadro normalmente até 48h após a admissão no hospital. A pneumonia hospitalar ou nosocomial é aquela que ocorre 48h após o internamento e que não estava em incubação na altura da admissão.
A doença não apresenta sintomas específicos que permitam um diagnóstico imediato. De facto, os indícios que normalmente se observam são comuns a muitas enfermidades do aparelho respiratório e de outros sistemas. Os mais comuns são febre, muitas vezes elevada, arrepios de frio, tosse com mais ou menos expetoração (de cor amarelada, esverdeada ou cor de ferrugem), dificuldade respiratória ou mesmo falta de ar, dor torácica, de cabeça e muscular. Estes sintomas instalam-se geralmente de forma rápida e podem, ou não, coexistir. Na maioria dos casos a evolução é benigna, embora alguns tenham um mau prognóstico. Na realidade, apesar do aparecimento de novos medicamentos e técnicas de tratamento, a pneumonia da comunidade continua a causar a morte em cerca de 1% dos doentes.
A sua gravidade depende do agente responsável, da idade, do estado de saúde do paciente antes do aparecimento da patologia e de uma terapêutica adequada. Um diagnóstico precoce e um tratamento correto são, pois, a chave para o sucesso.
Vitamina B1 – O que é?
A Vitamina B1 (nome químico tiamina) é importante para o bom funcionamento do sistema nervoso, dos músculos e do coração.
Auxilia as células no metabolismo da glicose e sua deficiência causa lesão cerebral potencialmente irreversível. A carência desta vitamina na alimentação pode conduzir à avitaminose, apresentando diferentes quadros clínicos, incluindo a Síndrome de Wernicke-Korsakoff e o beribéri.
Qual o tratamento e cuidados para quem tem pé diabético??
O tratamento do pé diabético deve ser, idealmente, multidisciplinar. O mais importante é prevenir o seu aparecimento. Abordarei primeiro as medidas para quem já tem pé diabético e, mais importante, para evitar seu surgimento, que devem ser adotadas por TODO paciente diabético. Em seguida, citarei as modalidades de tratamento.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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