Endocrinologista Popular em Barueri – Clínica Araguaia

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Clínica Araguaia existe a partir de um sonho de três médicos: Dra. Laura Fernanda FerreiraDr. Marcos Eduardo Panizza e Dr. Rubens Brocco Dolce.

O sonho de proporcionar saúde às pessoas da mesma forma que fazem quando atendem seus clientes, podendo disseminar e ampliar sua ação baseada nos seus valores na prática da medicina. Através de informação, equipe competente em várias especialidades, através de vacinas disponíveis para garantir a prevenção de doenças e de produtos que também alcançam as pessoas que não têm plano de saúde.

Acreditamos que a saúde é uma necessidade básica para as pessoas viverem felizes. Trabalhamos dia-a-dia há mais de duas décadas para garantir aos nossos clientes mais qualidade de vida.

Oferecemos consultas particulares acessíveis. Ótima opção para que não possui plano de saúde que atendemos. Toda nossa equipe de profissionais especializados e competentes no produto Dr. Araguaia.

Dr. Araguaia é o jeito mais rápido e fácil para você marcar suas consultas sem se preocupar com planos de saúde.

Saúde e bem estar ao alcance de todos.

Consultas em clínica médica e diversas especialidades!

Oferecemos qualidade a preço acessível para quem não possui convênio médico que atendemos.

Oferecemos vacinas necessárias para garantir uma boa saúde e prevenir doenças. Consulte o calendário de vacinas nas diferentes fases da vida.

Temos diversas especialidades médicas procurando abranger todas as necessidades que você precisa. Nossa estrutura é completa para poder atender diariamente consultas nas diversas áreas da saúde.

Para um conforto maior, possuímos diferentes exames diagnósticos que podem ser realizados na Clínica ou com nossos parceiros. Clique abaixo e confira!

UNIDADE ALPHAVILLE


Alameda Araguaia, 943 Loja 02/03,
Alphaville Barueri, São Paulo

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Beber chá em excesso faz mal??

Beber chá em excesso pode fazer mal. Apesar de “naturais”, algumas ervas utilizadas na preparação de chás podem prejudicar a saúde se consumidas em grandes quantidades, podendo causar desde insônia e náuseas a problemas no fígado.


Pé diabético – O que é?

A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).

Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% – 42% para a neuropatia; 9% – 23 para a doença vascular; e 5% – 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.

O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.

De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.


Doença venosa crónica – Sintomas?

Sensação de peso e dor nos membros inferiores, sobretudo no final do dia e, em alguns casos, prurido. Pode também ocorrer formigueiro, hiperpigmentação da pele (por acumulação de hemoglobina), substituição progressiva da epiderme e do tecido subcutâneo por fibrose, inchaço, presença de veias varicosas e de sinais.

A úlcera de estase, que ocorre na doença venosa crónica, inicia-se de forma espontânea ou traumática, tem tamanho e profundidade variáveis, sendo frequente curar e reaparecer regularmente. A sua localização mais comum é na face interna da perna, junto ao tornozelo. Estas úlceras apenas são dolorosas quando estão infetadas. Costumam apresentar bordos irregulares, com base vermelha, exsudação com sangue ou pus, e pigmentação ao redor.

Se não for tratada, as veias tendem a dilatar tornando os sintomas mais graves, podendo ocorrer insuficiência venosa grave, com risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar.


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