Exame Toxicológico em Barbacena – MG

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Realizamos exames toxicológicos em motoristas para a emissão e renovação da CNH nas categorias C, D e E em todo o território nacional.

Quais são os exames toxicológicos?

Quais drogas são detectadas nesses tipos de exame toxicológico. De forma geral, nesses tipos de exame toxicológico, são detectadas drogas como as anfetaminas, metanfetaminas, ecstasy, codeína, morfina, heroína, maconha, cocaína, crack e outras substâncias derivadas.

O que é janela de detecção?

Exame Toxicológico de Larga Janela de Detecção. O exame toxicológico em cabelos ou pelos determina a presença de vestígios metabólicos de substâncias narcóticas e estimulantes (drogas) que se depositam nos fios de modo cumulativo após o consumo.

Qual é o valor do exame toxicológico?

O Valor do Exame toxicológico para Empresas contratantes de motoristas CLT (CAGED) pode variar em cada região, consulte nossos atendentes.

O que é o exame toxicológico?

O exame toxicológico tem como objetivo detectar a ingestão ou exposição às substâncias tóxicas, drogas e outras substâncias intoxicantes. O presente artigo tem como temática o exame toxicológico para detecção do consumo de drogas de abuso ou “testes de drogas”.

Quanto tempo a droga fica no cabelo?

Quando essa análise é feita com pelos do corpo ou, até mesmo, raspas da unha, detecta drogas consumidas nos últimos seis meses (180 dias). Agora você já sabe em quanto tempo o exame toxicológico detecta drogas em larga janela de detecção, por meio de amostras do cabelo, pelos do corpo, ou raspas das unhas.

Qual Exame de sangue detecta uso de drogas?

Existem 3 exames que podem ser feitos para detectar o uso de drogas: exame de sangue, exame de urina e teste de cabelo. Os exames toxicológicos servem para rastrear o uso de qualquer droga psicoativa, como maconha, cocaína, ecstasy, barbitúricos, opiáceos e anfetaminas.

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Pé diabético – O que é?

A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).

Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% – 42% para a neuropatia; 9% – 23 para a doença vascular; e 5% – 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.

O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.

De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.


Vitamina B12 – O que é?

A vitamina B12 é necessária para a formação dos corpúsculos do sangue, do revestimento dos nervos e de várias proteínas.

Também se envolve no metabolismo dos hidratos de carbono e da gordura e é essencial para o crescimento.


Como é feita a hemodiálise??

A hemodiálise é feita com um aparelho externo que filtra o sangue e devolve-o purificado de volta para o corpo. O procedimento é indicado quando há falência ou insuficiência renal e serve para retirar as toxinas e as impurezas do sangue, um papel normalmente executado pelos rins.


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