Farmácia Popular em Pinheiros – Drogaraia
Naquele tempo, quase todos os medicamentos eram feitos por manipulação, e o cuidado precisava ser total. Seu atendimento preciso e cuidadoso se tornou sinônimo de confiança e qualidade, garantindo, assim, a satisfação e a fidelidade dos clientes.
A segunda loja foi inaugurada em 1931, em Araçatuba, e, em 1937, se expandiu pelo interior paulista, iniciando uma rede de lojas, até chegar à capital, em 1951. Nos anos seguintes, a Droga Raia ampliou o número para 18 lojas e, em 1990, já havia 34 lojas espalhadas por todo o Estado de São Paulo. Em 1992, já se destacava como rede de farmácias em São Paulo e contava com cerca de 750 funcionários.
Durante esse mesmo período, para atender às diferentes demandas dos consumidores, além da venda de medicamentos, as farmácias da rede Droga Raia também comercializavam produtos de perfumaria, simbolizando a marca com o conceito de “Saúde e Beleza 24 horas”, fechando a década com 80 lojas e o slogan “Confiança e respeito desde 1905”.
Os anos 2000 foram marcados pelo desenvolvimento, pela modernização e pelo centenário da Droga Raia. Com a ampliação dos investimentos em inovação, bem como a experiência na prestação de um serviço diferenciado para os seus clientes, a Droga Raia obteve a conquista de novos mercados em outros Estados brasileiros.
Nesse mesmo ano, a Droga Raia abriu sua primeira loja fora do Estado de São Paulo, chegando ao Rio de Janeiro. O bom resultado da experiência carioca impulsionou o crescimento e, em 2003, foi a vez de Minas Gerais e do Paraná. No ano de 2004, deu-se início às vendas online. Em 2005, já atendia 70 mil clientes por dia e vendia 6 milhões de produtos ao mês e em 2008, chegou ao Rio Grande do Sul.
Em 2010, a Droga Raia abriu seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo. Porém, outras mudanças ainda estariam por vir. O ano de 2011 marcou o novo rumo, após a fusão com a Drogasil, outra grande empresa do setor, dando início à RD. Juntas, elas ficaram maiores e mais fortes.
Em 2011, abriu lojas em Santa Catarina e deu início ao Programa de Fidelidade Muito Mais Raia, ampliando os benefícios para clientes cadastrados. Após dois anos, chegou a Goiás, e as lojas de toda a rede ganharam uma nova identidade visual. Em 2014, expandiu para Mato Grosso do Sul e o grupo alcançou a marca de mil lojas.
A marca Droga Raia segue sua história, fiel à essência do bom relacionamento com o cliente e a seu estilo único de atendimento, em que o cuidado faz parte da filosofia: “Prazer em Cuidar”.
Crença, Missão e Valores
Farmácia é saúde e beleza para toda a vida.
Missão
Construir relacionamentos de confiança todos os dias, por meio da excelência em EXECUÇÃO e ATENDIMENTO, gerando oportunidades de crescimento para os colaboradores e resultados sustentáveis para a empresa.
Valores
Ética – fazer o que sabemos ser o certo, de forma transparente e com honestidade, seja qual for a situação.
Empreendedorismo – cuidar do negócio como se fosse o dono, se comprometer e procurar fazer sempre o melhor.
Empatia – se colocar no lugar do outro, compreendê-lo e tratá-lo como ele gostaria de ser tratado, seja ele cliente ou colega de equipe. De bem com a vida, ser positivo ao encarar a vida. É ver oportunidade nos desafios. É manter a alegria e o entusiasmo no dia a dia.
Simplicidade – ser natural, espontâneo, acessível e nada complicado, assim como é o negócio da empresa.
Inovação – ter uma inquietação constante para fazer melhor, propor mudanças e soluções que aperfeiçoem nossos processos e serviços e trazer resultado.
Prazer em Cuidar
Cultivar essa virtude pode ser um bom remédio para estreitar as relações sociais e trazer mais leveza ao dia a dia.
Os afazeres são muitos, e o tempo quase sempre parece curto para darmos conta de tudo de que precisamos em um único dia. Corremos tanto, mas às vezes acabamos deixando algo por terminar. Nesse ritmo frenético, preservar as boas maneiras, traduzidas em um “bom-dia” acompanhado de um sorriso, é uma atitude não só necessária como importante para garantir a boa saúde das relações. Porque um cumprimento simples como esse pode fazer a diferença no dia de uma pessoa, e ir além, se ele vier temperado com gentileza.
Espaço Compartilhado
Não estamos sós. Ainda dentro de casa vivemos em sociedade, e é ali, no nosso “ninho”, que começamos a praticar a gentileza — com nossa família. Quando atravessamos a porta e pisamos no mundo, encaramos nossos vizinhos, o porteiro, outros motoristas, as pessoas na rua. A todos eles devemos dispensar atenção e bom tratamento. Olhar seu interlocutor nos olhos e prestar atenção ao que ele diz, saber elogiar ou repreender sem agressividade, surpreender um estranho oferecendo-se para ajudá-lo são atitudes que expressam a intenção genuína de ser gentil.
A Moeda da Gentileza
Vivemos num mundo de ação e reação. Se alguém nos trata com rispidez, o reflexo imediato é revidarmos no mesmo tom. Mas, quando oferecemos a mão a quem eventualmente nos agride, é como se quebrássemos as expectativas do outro, estabelecendo outra forma de interagir — que muitas vezes pode levar ao resgate da gentileza perdida. Tentar entender que nem sempre estamos num dia bom — e que às vezes podemos chegar ao limite da nossa paciência — pode nos ajudar a tolerar o mau humor alheio. Assim, em vez de reagir negativamente a ele, podemos retribuir com a moeda da gentileza, oferecendo-se para ajudar o outro, nem que seja simplesmente respondendo a palavra torta com uma palavra acolhedora.
Fazer o bem sem Olhar a Quem
A gentileza é virtude para cultivar a vida toda. Sem fronteiras, sem limites, sem escolhas. Deve ir ao encontro de todos os que passam pelo nosso dia. Do porteiro do prédio ao desconhecido que entra ao mesmo tempo em que nós numa drogaria. A eles damos passagem, dizemos “olá!” e ajudamos a entrar no elevador quando estão com as mãos ocupadas. Com eles aprendemos a fortificar as relações humanas, cada vez mais impessoais. Porque a gentileza, aos poucos, nos ensina o caminho de coexistirmos em harmonia — seja com quem for.
De Igual para Igual
Colocar-se no lugar do outro e entender que nem sempre as pessoas estão passando por um bom momento na vida nos faz capazes de construir relações cada vez mais cordiais. Pode ser com um vizinho, o amigo de um amigo ou um desconhecido que compartilha o mesmo espaço com você. Antes de agir de maneira intempestiva e muitas vezes agressiva, é importante ouvir com atenção o que seu interlocutor tem a dizer. Às vezes estamos tão condicionados a rebater o que nos é aparentemente ofensivo que deixamos de perceber a razão do outro. E tentar enxergar os fatos a partir de uma visão de mundo diferente é um bom começo para melhorar a convivência consigo, com o outro e com a comunidade em que se está inserido.
Atender e Cuidar
Quem age com atenção está próximo e percebe o outro. A gentileza é o fio condutor das boas relações. É ela que não nos deixa perder o costume de cumprimentar os outros, de estar atento às suas necessidades, de ter disposição para ver e ouvir. Nós, da Raia, sabemos quanto é importante receber o cliente com um sorriso verdadeiro e espontâneo. Sabemos da importância de agir com propósito e colocar a nossa alma e o coração em cada atendimento. Atender, cuidar, nossa grande vocação. Uma gentileza diária.

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Hepatite – O que é?
O fígado exerce diversas funções no organismo tais como as relacionadas com a digestão, armazenamento de energia ou remoção de toxinas.
Uma hepatite é uma inflamação deste órgão que pode ter diversas causas, sendo as mais comuns os vírus. Quando ocorre, o fígado não consegue desempenhar as suas funções e as lesões nele causadas podem evoluir para cirrose ou cancro. Uma vez que existem vários tipos, a sua gravidade é muito variável. Algumas formas resolvem-se apenas com repouso, enquanto que noutros casos pode haver necessidade de recorrer a um tratamento mais complexo que permita controlar a evolução da doença sem a curar.
Dentro das hepatites contraídas por bactérias ou vírus, existem seis tipos diferentes de vírus: A, B, C, D, E e G.
A hepatite A e E resulta da ingestão de água ou alimentos contaminados. A B, C e D requerem o contacto do vírus com o sangue do paciente a partir de outros fluidos, como pode ocorrer numa relação sexual, numa transfusão de sangue, na partilha de seringas ou na transmissão da mãe para o filho durante a gravidez. Descoberta recentemente, a G é transmitida, sobretudo, pelo contacto sanguíneo. As formas virais, mais comuns, são responsáveis por milhares de casos em todo o mundo. Na hepatite B e C é frequente a evolução para uma doença crónica.
A hepatite A é frequente em Portugal. De um modo geral, surge na infância ou na fase de adulto jovem. Cura-se ao fim de três a cinco semanas e não evolui para doença crónica. Raramente exige internamento hospitalar. Inicialmente assemelha-se a uma gripe com febre, dores musculares e mal-estar geral, depois surge icterícia, falta de apetite e vómitos. Não há um medicamento específico e o tratamento passa pelo repouso e por uma dieta rica em proteínas e baixa em gorduras. Embora seja uma forma pouco grave, pode ser fatal em zonas com escassas condições sanitárias. A sua prevenção passa por medidas de higiene como lavar as mãos sempre que se contacte com materiais potencialmente contaminados e, no caso de se ir para a Ásia, África ou América Central e do Sul, optar por beber água engarrafada e ingerir alimentos embalados. Existe uma vacina que é recomendada para pessoas que viajam com frequência ou que permanecem longos períodos em países onde a doença é comum.
A hepatite B é, talvez, a mais perigosa e grave, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Pode tornar-se crónica e pode ser fatal, evoluindo para cancro do fígado. As principais formas de contágio são o contacto sexual e a partilha de seringas entre os que utilizam drogas injetáveis. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em todo o mundo este tipo já infetou dois mil milhões de pessoas e causa a morte a 600 mil por dia. Em Portugal, a hepatite B afeta cerca de 1% a 1,5% da população. Nas formas agudas, o tratamento passa pelo repouso. Nas formas crónicas, recorre-se a medicamentos como os interferões e outros também utilizados para controlar a infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana. Embora sendo uma forma grave, pode ser prevenida, pela vacinação que tem uma eficácia de cerca de 95%. Esta é administrada em três doses e está incluída no Programa Nacional de Vacinação.
A hepatite C evolui com muita frequência para formas crónicas. Estima-se que existam 150 mil doentes com este quadro em Portugal. Os principais afetados são os consumidores de drogas injetáveis e as pessoas que receberam uma transfusão de sangue antes de 1992. O contacto sexual é uma forma possível de infeção, embora menos comum. Pode evoluir para doença hepática grave e é, em Portugal, a principal origem do cancro do fígado (60% dos casos) e uma das mais importantes causas de cirrose (25% das ocorrências). O tratamento da hepatite C crónica faz-se com peginterferão, associado ou não a outros medicamentos. Em situações de doença hepática avançada, pode ser necessário um transplante de fígado. Os dados da Organização Mundial da Saúde referem que existem cerca de 150 milhões de pessoas infetadas com este vírus e que morrem por ano mais de 350 mil por doença hepática relacionada com a hepatite C. Não existe vacina.
A hepatite D ocorre apenas em doentes com o vírus do tipo B, aumentando a gravidade dessa infeção. O contágio é feito pelo contacto com sangue contaminado ou fluidos sexuais. Embora não exista vacina para este tipo, uma vez que o mesmo só pode infetar doentes com tipo B, a imunização contra a hepatite B previne igualmente a infeção por este vírus.
A hepatite E transmite-se pelo consumo de água ou alimentos contaminados e, de um modo geral, não evolui para a cronicidade. O risco de complicações é mais elevado nas grávidas. Esta hepatite atinge cerca de 4,2% da população portuguesa e já existe vacina testada, embora ainda não comercializada.
A hepatite G foi descoberta mais recentemente. Desconhecem-se, ainda, todas as formas de contágio possíveis, mas sabe-se que é transmitida, sobretudo, pelo contacto sanguíneo.
Estudo do sono – O que é?
O traçado do sono, obtido durante o estudo poligráfico do sono, consiste no registo simultâneo de vários parâmetros durante o sono através de um dispositivo apropriado.
Este estudo pode ser efetuado no Laboratório do Sono onde o paciente dorme ou pode ser realizado no domicílio, para estudar a apneia do sono e o ressonar. Neste caso, o exame torna-se menos incómodo e menos dispendioso.
Durante este estudo, são registadas as ondas cerebrais, os níveis de oxigénio no sangue, a frequência cardíaca e respiratória, os movimentos dos olhos e dos membros durante o sono e o ressonar.
Artrite inflamatória – O que é?
As artrites inflamatórias fazem parte de um conjunto de doenças que afetam o sistema imune e, por isso, os sistemas de defesa do corpo atacam os tecidos do próprio organismo em vez atacarem microrganismos ou substâncias externas. Estas patologias são conhecidas como doenças autoimunes.
Corresponde a um processo inflamatório articular que se caracteriza pela presença de derrame articular e/ou dor à movimentação, calor, vermelhidão e limitação funcional. De um modo geral, os seus sinais e sintomas duram até seis semanas. Podem afetar apenas uma articulação (monoartrite), menos do que cinco (oligoartrite) ou mais do que cinco (poliartrite).
As artrites inflamatórias mais comuns são a artrite reumatóide, a espondilite anquilosante e a artrite associada à psoríase. Estas doenças podem atingir homens, mulheres e crianças em qualquer idade a afetar outras partes do corpo. Contudo, no caso da artrite reumatóide, 75% dos pacientes são do género feminino e ocorre mais frequentemente entre ao 25 e os 50 anos. O lúpus eritematoso sistémico é igualmente mais comum nas mulheres. Por outro lado, a artrite psoriásica e a espondilite anquilosante são mais usuais em populações mais jovens.
As artrites inflamatórias não são curáveis mas o seu prognóstico tem vindo a melhorar nos últimos 20/30 anos. Existem novos tratamentos que são iniciados mais cedo, reduzindo assim a lesão articular, a necessidade de cirurgia e o número de complicações.
É importante não confundir as artrites inflamatórias com a osteoartrose, que corresponde a um processo degenerativo que ocorre quando se verifica desgaste das cartilagens e/ou ligamentos. Quando essas estruturas estão lesadas, os músculos que as rodeiam contraem-se para proteger a articulação. Quando esse mecanismo não é eficaz, o osso em torno da articulação cresce formando esporões que tentam estabilizar a articulação.
No caso das artrites inflamatórias, os desafios colocados aos doentes são de ordem física (dor, incapacidade, fadiga, lesão de articulações e órgãos) e emocional (depressão, frustração, ansiedade).
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