Ginecologia na Ilha do Governador – Clínicas do Bairro
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Infeção respiratória – Sintomas?
Os sintomas vão depender da localização da infeção e da sua gravidade. As queixas mais comuns são a congestão e corrimento nasal, a tosse, dores de garganta e no corpo, fadiga e febre. De um modo geral, os sintomas iniciam-se um a três dias após exposição ao agente. Pode ocorrer associação com conjuntivite, no caso de infeção causada por alguns vírus, e com dor de cabeça ou facial, no caso da sinusite.
Em casos mais avançados pode surgir dificuldade respiratória, tonturas, alterações da consciência. Estes sintomas traduzem, de um modo geral, uma dificuldade na chegada de oxigénio aos pulmões e exigem uma avaliação urgente.
Celulite – O que é?
A celulite é uma condição na qual a pele apresenta depósitos de gordura, dando-lhe um aspeto grumoso, resultante de uma distribuição irregular sob a superfície da pele. É também vulgarmente conhecida por “pele casca de laranja”.
É importante não confundi-la com a celulite infeciosa, que corresponde a uma infeção bacteriana grave da pele e potencialmente fatal, que se traduz por áreas de vermelhidão, calor e dor na pele afetada que se tendem a espalhar rapidamente.
A celulite é classificada em três graus:
Grau 1: sem sintomas e apenas detetada em exames microscópicos
Grau 2: a pele fica mais pálida e com menor elasticidade
Grau 3: rugosidade visível na pele
Embora possa afetar ambos os géneros, a celulite é muito comum nas mulheres – cerca de 80% apresenta algum grau de celulite -, em parte pela sua maior tendência para acumular determinados tipos de gordura. Embora não se trate de uma doença grave, pode afetar a autoestima e, portanto, a qualidade de vida de pessoas por ela afetadas.
Ansiedade – O que é?
A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
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