Ginecologista no Patronato – Todos Bem
Todos Bem – Clínica Popular
Vantagens e desvantagens de um plano de saúde
A realidade dos planos de saúde já é bem diferente da realidade do SUS. Apesar de existirem planos de saúde com menor qualidade e outros com maior estrutura e qualidade, a ANS (Agência Nacional de Saúde) regulamenta e fiscaliza as operadoras para que todas sigam as regras e atendam bem aos usuários dos planos.
Vantagens
Entre as principais vantagens de se ter um plano de saúde temos:
- Facilidade para marcar consultas e exames: o plano de saúde possui uma rede de médicos e clínicas credenciadas para atender os usuários dos planos. Em geral, o procedimento de agendamento é bem simples. Basta ligar para uma das clínicas ou médicos conveniados e agendar o atendimento. No caso de exames, normalmente, basta comparecer a clínica com o pedido médico. Alguns exames precisam de autorização.
- Tranquilidade e segurança : caso você precise de um atendimento urgente você sabe que pode procurar um hospital e será atendido. O mesmo vale para qualquer procedimento que o plano cubra.
- Acompanhamento e prevenção: você pode ter um acompanhamento médico de qualidade e fazer os seus check-ups com regularidade e segurança;
- Mais qualidade e infraestrutura: os planos possuem um atendimento, em geral, de mais qualidade e uma rede de atendimento eficiente e com boa infraestrutura;
- Você não depende do SUS: com um plano de saúde você não precisa ficar na dependência de ser ou não atendido pela rede pública.
Desvantagens
- Valores mensais altos: os altos valores dos planos de saúde são a principal desvantagem, Muitas vezes, é exatamente esse o fator que impede que as pessoas consigam ter acesso aos planos, principalmente, quando o plano é familiar e há muitos dependentes para incluir.
- Prazos curtos e multas para casos de inadimplência: caso você tenha algum problema e fique inadimplente as operadoras dão um prazo curto para a resolução. Em geral, você tem até um mês para solucionar a questão. Além disso, as taxas e multas cobradas também são altas.
Opções para cuidar da saúde gastando pouco
Cerca de 70% da população brasileira não possui plano de saúde e a questão financeira é um dos principais motivos. Sendo assim, quem quer cuidar da saúde de maneira particular, mas gastando pouco precisa de novas opções.
Felizmente, existem os pacotes de saúde. Com eles você pode fazer um número pré-determinado de consultas e de exames por um valor fixo mensal. Os valores são bem mais baixos que os do plano de saúde e ainda é possível incluir dependentes.
Quer conhecer opções de pacotes de saúde para começar a cuidar já de você e da sua família? A todosBem possui três excelentes opções que podem atender as mais diversas necessidades!
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Fique Sabendo!
Desnutrição – Doenças e Tratamentos?
A desnutrição é a ingestão ou absorção inadequada de nutrientes necessários para satisfazer as necessidades energéticas e de crescimento do organismo.
Doença de Addison – O que é?
É uma doença crónica rara que atinge tanto crianças como adultos. Resulta da falência das glândulas suprarrenais na produção de hormonas esteroides (cortisol, androgénios e aldosterona) essenciais à vida. A secreção de adrenalina e noradrenalina não se encontra afetada.
A doença de Addison ou insuficiência adrenal ocorre quando a camada externa das glândulas suprarrenais é danificada. As glândulas suprarrenais, que fazem parte do sistema endócrino, estão situadas acima de cada rim e produzem hormonas que afetam todos os órgãos e tecidos. Consistem em duas camadas, a medula (interior) e o córtex (exterior).
Hiperglicemia – O que é?
Este termo designa a presença de concentrações elevadas de glucose no sangue. De um modo geral, ocorre quando os níveis de insulina estão reduzidos ou o organismo não a consegue utilizar corretamente.
Está presente nos doentes diabéticos, tanto no tipo 1 como no tipo 2. Contudo, pode ocorrer noutros contextos, mesmo na ausência de diabetes. Pode dar-se em períodos em que não se come nada, o que se verifica quando os níveis de açúcar são superiores a 130 mg/dL, após jejum completo de 8 horas, ou após uma refeição – neste caso, os valores de glicémia devem ser superiores a 180 mg/dL duas horas após a ingestão de alimentos. Vale a pena referir que, na ausência de diabetes, a glicémia raramente ultrapassa os 140 mg/dL após a pessoa comer.
É importante reconhecer e tratá-la porque, a longo prazo, pode causar lesão dos nervos, dos vasos sanguíneos e de diversos órgãos.
A hiperglicemia no contexto da diabetes assume um impacto muito importante, dada a prevalência desta doença. Em 2014 estimava-se que cerca de um milhão de portugueses sofresse desta enfermidade. No grupo etário entre os 60 e os 79 anos, cerca de 25% da população é diabética. Ainda em Portugal, foram detetados à volta de 2,1 milhões de indivíduos com hiperglicemia ainda sem evidência da doença.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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