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Perguntas Frequentes


Reumatismo – Sintomas?

A queixa mais comum é, sem dúvida, a dor. Ela tende a variar na sua intensidade, no seu ritmo, na sua localização em função do tipo de doença reumática, sendo essas características relevantes para o diagnóstico. Por exemplo, é importante distinguir a dor mecânica, que surge com o esforço sobre a articulação doente, da dor inflamatória, mais intensa ao acordar.

Outros sintomas frequentes são o calor e inchaço das articulações e a sensação de fraqueza ou rigidez ao executar atividades mínimas, como abotoar uma camisa ou escrever. Os doentes podem referir ainda fadiga acentuada, falta de energia, ou sensação de mal-estar.

Uma vez que podem afetar outros órgãos, as manifestações dependem dos locais atingidos. A doença reumática mais frequente é a osteoartrose, que atinge tanto a cartilagem como o osso nas articulações, causando dor, rigidez e limitação dos movimentos. A artrose torna-se mais frequente à medida que se envelhece, contando com 80% das ocorrências em pessoas com mais de 60 anos, embora apenas 20% apresentem queixas. Outras bem conhecidas são a artrite reumatoide, a fibromialgia, o Lúpus eritematoso sistémico, a gota, a polimialgia reumática ou as tendinites.


Dor ciática – O que é?

Corresponde à presença de dor, fraqueza, adormecimento ou formigueiros numa perna.

Não é uma doença mas sim um sintoma de uma condição médica subjacente. A dor ciática inclui dor, formigueiro, fraqueza ou adormecimento que se originam na zona lombar, descem pela região glútea até à porção posterior da perna, acompanhando o trajeto do nervo ciático. Este é o mais longo do corpo e estende-se da região lombar da medula espinal até à região posterior de cada perna, enviando depois ramificações até ao pé. A dor ciática resulta da compressão ou irritação deste nervo e, por isso, acompanha o seu curso.

A sua frequência varia, conforme os estudos, entre 1,6% e 43% das populações avaliadas. É mais comum na meia-idade, ocorrendo raramente antes dos 20 anos. De um modo geral, a evolução é favorável mas em cerca de 30%, os sintomas duram um ano ou mais.

A maioria dos casos resulta de uma hérnia de um disco intervertebral que comprime uma raiz nervosa. Outras causas possíveis são apertos do canal que envolve a medula espinal, e tumores ou quistos que comprimem as raízes nervosas.


Bronquite – O que é?

A bronquite corresponde a um processo de inflamação das principais vias aéreas dos pulmões (os brônquios) provocando o seu estreitamento, dificultando a respiração e originando sintomas como a tosse.

Este processo pode ser agudo ou crónico: a bronquite aguda acontece durante um curto período de tempo; já na crónica, os sintomas ocorrem durante a maioria dos dias do mês, ao longo de pelo menos três meses e em dois anos consecutivos.

Na bronquite ocorre uma hipertrofia das glândulas que produzem muco ao longo das vias aéreas, o que explica a tosse produtiva típica desta doença. À medida que a patologia avança, a limitação ao fluxo de ar aumenta e podem surgir complicações como o enfisema pulmonar.

Em Portugal, trata-se de uma condição muito frequente. De acordo com um estudo realizado no país, a bronquite aumenta de prevalência com a idade, sendo de cerca de 12,5% nos homens e de 10,2% nas mulheres com idades entre os 75 e os 84 anos. Em termos globais, a bronquite afeta cerca de 3,7% da população portuguesa.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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