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Perguntas Frequentes


Esquizofrenia – O que é?

É uma doença psiquiátrica grave, crónica e incapacitante, muitas vezes incorretamente descrita como “desdobramento de personalidade”. Afeta de forma profunda a forma de pensar da pessoa, a sua vida emocional e o seu comportamento em geral. Para além do doente em si, todos o que o rodeiam sofrem com esta patologia, dadas as dificuldades de relacionamento social, familiar e profissional que ela provoca.

Os esquizofrénicos raramente são violentos, embora os delírios de perseguição e o uso de drogas aumentem esse risco. Quando a violência ocorre, atinge geralmente os membros da família e ocorre dentro de casa.

O risco de suicídio é significativo: cerca de 10%, sobretudo os adultos jovens do sexo masculino, morrem por suicídio.

Existem diversos tipos, embora raramente um doente se encaixe apenas num deles. 

Em Portugal, no Censo Psiquiátrico de 2001, as esquizofrenias foram, no conjunto dos internamentos, das consultas e das urgências, as doenças mais frequentes (21,2%), sendo a principal causa de internamento e a terceira nas consultas.

Atinge cerca de 1% da população e tende a manifestar-se no final da adolescência. Embora não faça distinção entre sexos, raças ou culturas, as populações mais afetadas são as rurais e os grupos sociais com baixo nível socioeconómico e cultural.

O aparecimento da doença é mais precoce em indivíduos do sexo masculino (entre os 15 e os 25 anos) e mais tardio em pessoas do sexo feminino (entre os 25 e os 30 anos). É uma patologia que raramente ocorre depois dos 45 anos.


Pólipos e quistos vocais – Sintomas?

As lesões das cordas vocais manifestam-se geralmente com rouquidão, alteração do timbre vocal, interrupções frequentes de sons, fadiga vocal e redução na gama de sons. Associa-se por vezes tosse seca, pigarro e cansaço.


Instabilidade crónica do tornozelo – O que é?

O conceito de instabilidade crónica do tornozelo define-se pela ocorrência de entorses recorrentes e pela persistência por tempo prolongado de queixas residuais com manutenção de uma sensação subjetiva de falência articular.

 

A instabilidade crónica desenvolve-se após um trauma, como uma entorse, embora possa ter outras causas.

 

Esta condição de instabilidade crónica caracteriza-se por situações repetitivas de uma sensação de que o pé está a ceder na sua superfície externa. Essa sensação pode ocorrer durante a marcha ou mesmo quando se está imóvel de pé.

 

A instabilidade crónica afeta muitos atletas.

 

Os desportos em que os atletas realizam frequentemente saltos e recepções em apoio num pé apresentam um elevado risco de lesão na articulação do tornozelo.

 

Considerando que a entorse do tornozelo é muito comum e que essa lesão evolui em cerca de 30% dos casos para instabilidade crónica, fica bem clara a noção da frequência deste quadro clínico.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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