Implante em Sorocaba – Odontossel
Reconhecida diversas vezes como a clínica mais lembrada da cidade de Sorocaba/SP.
A Clínica surgiu com o diferencial de levar qualidade aos seus pacientes, seja atendidos pelo planos ou particulares.
Ortopedia Funcional dos Maxilares
A ortopedia funcional dos maxilares (OFM) é a especialidade odontológica que diagnostica, previne e trata as alterações funcionais no crescimento e desenvolvimento dos músculos e ossos.
Odontogeriatria
é o ramo da odontologia que enfatiza o cuidado bucal da população idosa, especificamente participando da promoção do envelhecimento saudável, através de procedimentos preventivos e curativos.
Laserterapia
Laserterapia (laser de baixa potência) age como anti-inflamatório local. Usado: Acoplado ao Aparelho de clareamento , diminui a sensibilidade após o procedimento Aplicações na região de colo,
Periodontia
A periodontia estuda os tecidos normais e as doenças dos tecidos, sistema de implantação e suporte dos dentes.
Odontopediatria
A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças.
Dra Camila F. S. Morandim CROPS 113.102 – Ortodontista e Clinico geral
Dr Luiz Felipe CROPS 133.196 – Ortodontista
Dr Carlos H. S. Villela CROPS 49.116 – Ortopedista funcional dos maxilares – Implantodontista
Fique Sabendo!
Queratose pilar tem cura? Qual o tratamento??
Queratose pilar não tem cura definitiva. O tratamento raramente é necessário e pode haver melhora espontânea. Quando necessário, podem ser usados hidratantes e medicamentos queratolíticos, que amenizam os depósitos de queratina da pele e fazem as bolinhas desaparecer temporariamente.
Estou com dores do lado direito depois da cirurgia de apendicite. Apendicite pode voltar??
Apendicite é um processo inflamatório e infeccioso do apêndice, um órgão intestinal localizado na região inferior direita do abdômen. Quando se realiza a cirurgia de apendicite, o apêndice é retirado e, por isso, não é possível haver outro episódio de apendicite.
Varicela – Sintomas?
O vírus pode ser transmitido pelas secreções respiratórias, por disseminação através do ar quando a pessoa infetada tosse, espirra ou fala ou por contacto com o líquido das lesões cutâneas, quando estas se rompem. Outro modo de transmissão do vírus é por via transplacentária que pode levar à infeção do feto.
Os sintomas mais típicos são a presença de pequenas bolhas cheias de líquido na pele, sobretudo no tronco, mas que podem também surgir no rosto, no couro cabeludo e nos genitais ou até espalhar-se por todo o corpo. Antes do seu aparecimento, a varicela dá-se a conhecer pela presença de manchas rosadas, planas e superficiais que, numa segunda fase, se vão transformando até se formarem bolhas de paredes muito finas que contêm um líquido transparente. Elas acabam por se romper, deixando pequenas lesões na pele que secam, até que se forma uma crosta que também desaparece, de um modo geral, sem deixar marcas. Estas diversas fases podem estar presentes em simultâneo no doente. Nalguns casos, manifesta-se de uma forma ligeira, formando-se poucas bolhas. Noutros, irrompem às centenas, por vezes, até no céu da boca ou no interior do reto e na vagina, causando grande incómodo. O prurido causado é muito acentuado e pode causar lesões na pele e/ou infeção bacteriana. Como tal, é muito importante manter as unhas das crianças curtas e limpas de modo a minimizar estes riscos.
Embora as bolhas sejam o sinal mais visível da varicela, existem outros sintomas como febre, dores abdominais, falta de apetite, dores de cabeça e mal estar geral. Estes sintomas costumam ser ligeiros.
Apesar de ser uma doença benigna, podem ocorrer complicações, como pneumonia, encefalite (inflamação do cérebro), celulite ou choque tóxico. Importa saber que, embora cada pessoa tenha um único episódio de varicela, o vírus permanece latente nas células nervosas. Quando é reativado, em condições de doença, stress, exposição ao sol, uso de medicamentos, emerge sob a forma de uma nova doença, chamada zona (igualmente causada pelo vírus herpes-zoster). Esta ocorre em cerca de 10% dos adultos que tiveram varicela na infância.
A varicela tende a ser mais grave quando adquirida na idade adulta, sobretudo, em doentes com as suas defesas diminuídas por outras patologias ou pelo uso de alguns medicamentos como os corticoides. De facto, os adolescentes e os adultos são mais suscetíveis a complicações graves, com um aumento 20 vezes superior na mortalidade entre os 15 e os 44 anos. As grávidas também são um grupo particular de risco. Se a mulher não teve varicela na infância e a contrair durante a gestação, sobretudo nas primeiras semanas, o feto pode nascer com anomalias congénitas. Se a doença for contraída na semana que antecede o parto, existe o risco do bebé nascer com uma infeção que pode ser fatal. Pelo contrário, se a mãe tiver varicela antes de engravidar, o feto recebe anticorpos através da placenta ou durante a amamentação, o que reduz a probabilidade de a contrair ou, caso ela surja, seja numa forma muito ligeira.
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