Labep Diagnosticos – Capanema – PA
Labep Diagnosticos
Consultas Popular em Centro – Capanema – PA
Endereço: Veiga Cabral, 158 Sala 03 – Centro – Capanema – PA
Cep: 68700130
Tipo de Estabelecimento: Unidade De Apoio Diagnóstico
Tipo de Unidade: Unidade De Apoio Diagnose E Terapia
CNES: 9474277
Atividade: Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Labep Diagnosticos: 91 81925374
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Refluxo gastroesofágico – O que é?
Define-se como a passagem do conteúdo gástrico para o esófago, na ausência de vómitos. Quando este se torna patológico e capaz de produzir sintomas e lesões no esófago, passamos a falar de doença de refluxo gastroesofágico. Quando os sinais não se referem ao esófago mas a órgãos como a orofaringe e ao trato respiratório inferior, estamos na presença de refluxo extraesofágico.
Ao longo do tempo a inflamação do esófago pode causar complicações:
Estenose do esófago – a inflamação do esófago pode causar cicatrizes que originam um aperto do esófago que provoca dificuldade na passagem dos alimentos
Erosões e úlceras no esófago – o ácido pode ferir a mucosa do esófago e a presença de úlceras pode causar dor, hemorragia ou dificuldade na deglutição
Esófago de Barrett – após vários anos de exposição ao ácido, a mucosa do esófago pode sofrer uma transformação mudando de aspeto. Esta alteração, chamada Esófago de Barrett, tem um risco significativo de desenvolvimento do cancro do esófago: cerca de 1% ao ano
A doença de refluxo gastro esofágico (DRGE) é uma condição muito frequente, prevendo-se que 12% a 54% das pessoas residentes em países ocidentais tenham sintomas de refluxo ao longo da vida. Ocorre frequentemente em adultos saudáveis sem provocar doença. Contudo, quando o refluxo condiciona sintomas e/ou provoca lesão da parede esofágica estamos na presença de uma DRGE.
O refluxo do conteúdo do estômago para o esófago é um processo fisiológico que ocorre praticamente em todas as pessoas, várias vezes ao dia, sobretudo após as refeições, e de modo assintomático.
Quando é sintomático associa-se a pirose e ou a regurgitação ácida, interferindo com a qualidade de vida dos doentes. Trata-se de uma condição crónica, o que implica um tratamento de manutenção prolongado para evitar recaídas e/ou das lesões do esófago.
Na maioria dos casos trata-se de uma condição benigna, facilmente controlável com terapêutica associada a medidas gerais de prevenção. Alguns doentes com uma esofagite mais grave, podem requerer uma vigilância mais regular e um tratamento médico ou cirúrgico apropriado.
É importante referir que, se não devidamente tratado, o refluxo gastroesofágico provoca uma esofagite erosiva que pode, em alguns casos, evoluir para cancro do esófago.
Doença inflamatória do intestino – O que é?
É uma condição na qual o intestino se torna vermelho, inchado e com presença de úlceras. As doenças inflamatórias intestinais podem ser divididas em dois grupos principais: a colite ulcerosa e a doença de Crohn.
A designação doença inflamatória do intestino aplica-se essencialmente à doença inflamatória crónica intestinal de causa desconhecida, uma vez que existem outras enfermidades do intestino que não se encaixam nesta definição. Além da doença de Crohn e da colite ulcerosa, a doença inflamatória intestinal engloba também a colite indeterminada.
Tem-se verificado um aumento acentuado da ocorrência desta patologia nos países do hemisfério sul, embora continue a ser mais frequente nos países do hemisfério norte e nos estratos socioeconómicos mais elevados. Em Portugal atinge cerca de sete mil a 15 mil pessoas e estima-se que ronde os 2,9 casos por cada 100 mil habitantes por ano com colite ulcerosa e 2,4 por cada 100 mil com doença de Crohn. A idade de início apresenta dois picos de maior incidência, um entre os 15 e os 30 anos, e um segundo entre os 60 e os 80 anos, sendo este mais frequente na doença de Crohn.
Esta patologia não deve ser confundida com a síndrome do colon irritável, que afeta a contractilidade do cólon. Neste caso nunca ocorre inflamação e é uma perturbação muito menos grave do que a doença inflamatória intestinal.
Quem teve hérnia inguinal pode ter filhos??
Sim, quem teve hérnia inguinal pode ter filhos. Contudo, alguns homens que fizeram cirurgia para corrigir a hérnia inguinal podem ficar com aderências que obstruem os canais por onde passa o esperma, impedindo a saída do sêmen e causando infertilidade.
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