Laboratorio Labocenter – Cacaulandia – RO
Laboratorio Labocenter
Consultas Popular em Centro – Cacaulandia – RO
Endereço: Av Do Cacau, 1673 Sala 03 – Centro – Cacaulandia – RO
Cep: 76889000
Tipo de Estabelecimento: Casas De Apoio A Saude
Tipo de Unidade: Laboratorio De Saude Publica
CNES: 9740643
Atividade: Reabilitacao
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Laboratorio Labocenter: 35322049
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.

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Úlcera gástrica – O que é?
É uma lesão que ocorre no revestimento (mucosa) do estômago. Podem também aparecer no duodeno ou no esófago.
É um problema bastante comum, sendo uma das causas mais habituais o consumo de anti-inflamatórios. De facto, o ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não esteroides encontram-se entre os fármacos mais prescritos em todo o mundo. Em Portugal, cerca de 800 mil pessoas tomam estes medicamentos numa base diária. Estima-se que o risco de complicações gastrintestinais associado ao seu consumo seja quatro a cinco vezes superior ao da população que não os consome, sendo ainda mais elevado em idosos e/ou indivíduos com antecedentes de úlcera.
Existem poucos estudos em Portugal sobre as complicações gastrintestinais associadas ao consumo de anti-inflamatórios, mas, nos Estados Unidos, estima-se que cerca de 20 milhões de americanos sofrem de úlcera pelo menos uma vez ao longo da sua vida.
Ambliopia – O que é?
A ambliopia (“olho preguiçoso”) consiste na diminuição da visão de um olho, ou menos frequentemente de ambos os olhos, devido a problemas que interferem no normal desenvolvimento visual durante a infância. Geralmente o olho amblíope não tem alterações aparentes, contudo a sua visão é inferior ao normal. É uma situação que afeta cerca de 5% das crianças e embora tenha a sua origem na infância, se não for diagnosticada e tratada precocemente, a baixa de visão permanece durante a idade adulta.
Porque surge?
A estrutura do aparelho visual está completamente formada à nascença. Contudo, a função visual é muito pobre. O seu desenvolvimento dá-se a nível cerebral, dependendo do bom funcionamento dos olhos, pois é necessário um estímulo visual adequado para o cérebro “aprender a ver”.
A ambliopia surge porque o cérebro não “reconhece” a imagem menos nítida que é captada e enviada por um dos olhos, e ao “favorecer” o outro olho com melhor visão pode “bloquear” as imagens enviadas pelo pior, tornando-o amblíope (“preguiçoso”).
O período da infância em que a visão evolui a nível cerebral chama-se período crítico. A duração deste período é variável para diferentes aspetos da função visual, podendo prolongar-se até cerca dos oito anos de idade. No entanto, em casos como por exemplo, o de algumas cataratas congénitas, o período crítico pode terminar muito precocemente nos primeiros meses de vida. Assim, dependendo das situações, há limites de tempo para além dos quais, mesmo que estas sejam corrigidas, já não se obtêm melhorias da visão.
Artrose – Sintomas?
Não há correlação entre o grau da lesão articular e a intensidade das dores. Muitos pacientes têm artroses avançadas e poucas dores, ao passo que outros são muito queixosos embora tenham artroses pouco evoluídas.
Os principais sintomas são a dor, a rigidez, a limitação dos movimentos e, em fases mais avançadas, as deformações. A dor tem um ritmo caracterizado pelo facto de se agravar ao longo do dia, com os movimentos e com os esforços, e melhorar quando o doente repousa, em particular quando se deita.
Como regra, os pacientes com artrose não têm dores durante a noite e dormem bem, embora em casos muito avançados de artroses das ancas e dos joelhos as dores possam, também, surgir durante o período noturno.
As queixas relativas à osteoartrose evoluem, em geral, muito lentamente e, às vezes, por surtos. Isto significa que os doentes podem estar longos meses ou anos sem sintomas.
Os sinais mais comuns são a dor articular durante o uso da articulação, em particular quando há sobrecarga. Também pode ocorrer dor ou rigidez de curta duração quando se inicia o movimento após um período de inatividade. A limitação da mobilidade vai-se agravando progressivamente ao longo da evolução da doença.
Podem ocorrer períodos com inchaço da articulação devido à inflamação. Nos dedos das mãos essa situação toma a forma de nódulos e nos joelhos pode-se acumular líquido, o que coincide com um agravamento das queixas.
Durante a evolução da doença a articulação aumenta as suas dimensões, o que é vulgar notar-se nos joelhos ou nos dedos das mãos.
As dores nem sempre estão localizadas ao nível da articulação doente. Na artrose da anca (coxartrose), as dores, que se situam quase sempre a nível da virilha e irradiam pela face anterior da coxa até ao joelho, podem surgir exclusivamente ao nível desta última articulação. Isto é, o doente tem dores no joelho e a artrose localiza-se na anca. A esta dor chama-se dor referida. As dores são muitas vezes irradiadas, como acontece, por exemplo, com as da coluna lombar e da coluna cervical. Efetivamente, nas lombalgias as dores podem espalhar-se para os membros inferiores e nas cervicalgias podem fazer-se sentir na cabeça, no tórax e nos membros superiores.
A rigidez surge, sobretudo, ao iniciar os movimentos como, por exemplo, no doente que está sentado e se levanta, e também de manhã ao acordar. A rigidez da osteoartrose é de curta duração, não ultrapassando os 30 minutos. A limitação de movimentos pode surgir precocemente, ao contrário do que acontece com as deformações que, em regra, são tardias.
A limitação de movimentos pode gerar grande incapacidade nestes pacientes. Por exemplo, os doentes com osteoartrose nos membros superiores, em particular ao nível dos ombros, podem ter grande dificuldade em vestirem-se e alimentarem-se. Por outro lado, as artroses dos membros inferiores podem dificultar a marcha e tornar difíceis ou mesmo impossíveis certas tarefas como calçar-se.
As deformações articulares têm ainda, por vezes, a forma de nódulos de consistência óssea, como acontece ao nível das mãos, mais concretamente nas articulações dos dedos.
Ao contrário do que acontece com as doenças reumáticas inflamatórias, as artroses são patologias localizadas apenas nas articulações, não atingem os órgãos internos e não são acompanhadas de outros sintomas como febre, falta de apetite, cansaço fácil e emagrecimento.
Ao longo do processo, a cartilagem fica desgastada, cada vez mais fina e, aos poucos, mais destruída. Como ela é essencial para o movimento da articulação, a dor vai-se acentuando e os movimentos vão ficando cada vez mais comprometidos. A dor impede a mobilidade, pelo que surge atrofia dos músculos. A articulação fica instável, incapaz de exercer a sua função, sem cartilagem, e com o osso desenvolvido na sua periferia. Os doentes ficam cada vez mais limitados, até ao ponto de não conseguirem mover a articulação sem um grande esforço e com fortes dores.
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