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Perguntas Frequentes


Meu namorado teve meningite aos 15 anos e ficou com sequelas (cegueira). É reversível??

Cegueira e surdez estão entre as possíveis sequelas da meningite, porém, elas podem ser de caráter permanente ou temporário. No caso do seu namorado, que já teve meningite há 15 anos, é muito improvável que a sua cegueira seja reversível, no entanto, ele precisaria ser melhor avaliado por um médico.


Com que idade se pode furar a orelha??

Não há limite de idade para poder furar a orelha. O furo pode ser feito logo após o nascimento, desde que seja realizado por uma pessoa habilitada. Furar a orelha não prejudica em nada o bebê.


Luxação Acromioclavicular – O que é?

Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.

Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro. 

É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.

Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.

As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.

As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais. 

Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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