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Perguntas Frequentes
Implantes ativos do ouvido médio – O que é?
Na audição normal o som captado pelo pavilhão auricular é conduzido ao tímpano fazendo-o entrar em vibração. Essa vibração é transmitida pelos ossículos à cóclea onde irá originar um estímulo elétrico que conduzido ao cérebro pelo nervo auditivo irá ser entendido como sensação auditiva.
Ao contrário das próteses auditivas convencionais, que fornecem mais energia acústica (“som mais intenso”), os Implantes Ativos de ouvido médio captam e processam o som ambiente fornecendo estímulo mecânico (vibração) aos ossículos do ouvido médio ou diretamente ao líquido contido na cóclea através da membrana redonda.
Os Implantes ativos do ouvido médio são dispositivos eletromagnéticos, parcial ou totalmente implantados, que captam o som ambiente, processam-no e fornecem estímulo mecânico/vibrátil às estruturas do ouvido médio.
Os dispositivos parcialmente implantados têm um componente externo (contendo o microfone, a bateria, o processador e um transmissor) fixo atrás e acima da orelha, através de atração magnética ao componente interno.
O componente interno é implantado cirurgicamente por baixo da pele. O sinal enviado pelo processador externo é captado e convertido em vibração através de um transdutor fixo a um dos ossículos do ouvido médio ou aplicado diretamente na membrana da janela redonda.
Nos dispositivos totalmente implantados todos os elementos são implantados por baixo do couro cabeludo sendo totalmente invisível. O carregamento da bateria é efetuado diariamente através de carregador externo acoplado magneticamente, durando esse carregamento cerca de 45 minutos.
Drepanocitose – Diagnóstico?
Pela incapacidade dos glóbulos vermelhos se deformarem para poderem progredir nos pequenos vasos sanguíneos, causam oclusão capilar que pode afetar diversos órgãos. Alguns dos sintomas são uma sensação de frio interior, falta de ar e sensação de sede.
As crises dolorosas são provocadas pelo aprisionamento dos glóbulos vermelhos e pela obstrução dos capilares, sendo que pode ocorrer em qualquer parte do corpo (músculos, ossos, abdómen, tórax). A dor pode ser moderada ou intensa. Nesses casos, os analgésicos podem não ser suficientes, sendo necessário recorrer ao hospital para tratamentos mais intensivos.
Ocorre ainda anemia e fadiga, dado o menor tempo de vida dos glóbulos vermelhos, com consequente menor transporte de oxigénio para os tecidos; nas crianças pode ocorrer inchaço das mãos e pés, associado ao bloqueio da circulação nas extremidades; aumento no número de infeções, por lesão do baço, órgão essencial na defesa contra as infeções; atraso no crescimento, pela falta de oxigénio e nutrientes; alterações visuais, causadas pelo bloqueio da circulação retiniana.
Os problemas circulatórios que caracterizam esta doença podem associar-se a complicações como acidente vascular cerebral, angina de peito, hipertensão pulmonar, lesão de órgãos, cegueira, úlceras da pele e formação de cálculos na vesícula biliar.
Fibromialgia – O que é?
É uma doença crónica caracterizada por queixas neuromusculares dolorosas e difusas mas também pela presença de pontos de dor em regiões específicas.
Embora existam diversas descrições desta patologia desde há muito tempo, ela apenas foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como doença no final da década de 1970.
A fibromialgia é uma enfermidade crónica mas os seus sintomas variam em intensidade e podem mesmo desaparecer ou diminuir temporariamente para reaparecer mais tarde. Essas alterações podem estar relacionadas com mudanças de tempo, questões hormonais, stress, depressão, ansiedade ou com um esforço maior do que o habitual.
A gravidade dos sintomas torna a fibromialgia muito incapacitante, com importante impacto na qualidade de vida das pessoas afetadas. Esta doença atinge cerca de 2% a 8% da população adulta. Dessa, entre 80% a 90% dos casos são mulheres com idade entre os 30 e os 50 anos. Embora não haja estatísticas nacionais rigorosas, calcula-se que 5% a 6% da população sofra desta patologia, com predomínio nas mulheres acima dos 40 anos. Outros estudos referem que em Portugal há uma prevalência de cerca de 3,6%, podendo haver casos não diagnosticados. De facto, muitas pessoas permanecem na incerteza diagnóstica durante vários meses ou anos.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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