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Perguntas Frequentes
Cisco no olho, o que fazer e como tirar??
Um cisco no olho pode ser retirado com a lavagem abundante do olho com água. A lavagem do olho pode ser feita colocando-o embaixo de uma torneira, chuveiro, jogando sobre ele água ou soro fisiológico, ou ainda, mergulhando-o em um recipiente com água, tentando abri-lo e fechá-lo embaixo d’água para facilitar a remoção do cisco.
Doença de Perthes – Sintomas?
Dificuldade na marcha e dor quando ocorre mobilização por espasmo muscular. Estes indícios resultam da irritação dos tecidos em torno da anca. Sendo que pode existir apenas um desconforto ou um incómodo na virilha e/ou no joelho (em cerca de 50% das situações, a dor proveniente da anca pode irradiar para o joelho).
Na radiografia pode-se observar um aumento da densidade óssea. Em seguida a cabeça do fémur começa a fragmentar-se e, finalmente, ocorre a revascularização com remodelação óssea tardia. A criança pode coxear e queixar-se de dor. Os sintomas podem ser intermitentes ao longo de semanas ou meses. O repouso tende a aliviar estas manifestações.
Síndrome das pernas inquietas – O que é?
É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.
Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.
A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde.
Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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