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Nutricionista na Estrada de Itapecirica – Lorena Galvão Oliveira Reis
Perguntas Frequentes
Hipocondria – O que é?
É uma perturbação na qual uma pessoa refere sintomas físicos e está especialmente preocupada porque crê firmemente que correspondem a uma doença grave. Trata-se de um receio mórbido respeitante às funções do organismo ou ao estado de saúde em geral, quer do ponto de vista mental ou físico, dando lugar a queixas que são comunicadas a outras pessoas. É, portanto, uma fobia às doenças, apontando-se-lhe diversas causas possíveis
Embora alguns cientistas a considerem como um quadro clínico autónomo, outros preferem designá-la como sendo um subproduto de outros perturbações, como a depressão e a esquizofrenia.
Do ponto de vista terapêutico tem suscitado os mais variados tipos de intervenção. Como o êxito obtido com tais métodos nem sempre corresponde às expectativas, tem-se afirmado que o prognóstico da hipocondria é reservado.
Os fatores socioculturais são muito relevantes nesta patologia. O papel que em cada altura é atribuído a certas doenças como, por exemplo, a tuberculose, o cancro ou as doenças de transmissão sexual, pode contribuir para gerar em diversas pessoas receios específicos em relação à doença mais comentada e falada. A internet e as redes sociais, nos tempos recentes, podem acelerar a divulgação da informação sobre as enfermidades, o que, nas pessoas suscetíveis, é uma fonte acrescida de preocupação.
Por outro lado, é importante a história prévia de saúde de um indivíduo, que pode sensibilizá-lo a respeito de determinado aparelho ou sistema orgânico. Noutros casos, pode ocorrer uma identificação com um familiar que tenha tido uma patologia grave, ou ter existido uma educação num ambiente em que as doenças receberam demasiada atenção.
Embora a existência de uma patologia real possa dar origem a uma fobia às doenças, de um modo geral, na base da hipocondria não se encontra uma perturbação física bem definida.
Estima-se que a hipocondria afete cerca de 1% a 5% da população geral, sendo igualmente comum nos géneros feminino e masculino. Alguns dados referem uma prevalência entre 4% a 9% nas consultas de clínica geral em Portugal.
Glomerulonefrite – Sintomas?
Os sintomas mais comuns são urina com sangue ( escura, cor de ferrugem ou castanha) ou com espuma (pela presença de um excesso de proteínas), inchaço da face, olhos, tornozelos, pés ou abdómen, dor abdominal, sangue nos vómitos ou nas fezes, tosse e dificuldade de respiração, diarreia, aumento no número de micções, febre, sensação de cansaço, perda de apetite, dores musculares e articulares, e hemorragias nasais.
A glomerulonefrite pode evoluir para outras complicações como a síndrome nefrótica aguda, alterações do sangue, doença renal crónica, infeções urinárias de repetição, insuficiência renal terminal, acumulação de fluidos com insuficiência cardíaca ou edema pulmonar, aumento dos níveis de potássio, hipertensão arterial, e maior suscetibilidade a outras infeções.
Regeneração – O que é?
Trata-se da capacidade dos tecidos, órgãos ou mesmo organismos se renovarem ou de se recomporem após danos físicos consideráveis.
Isso deve-se à capacidade das células não afectadas de se multiplicarem e, de acordo com a necessidade, de se diferenciarem, a fim de regenerar a parte caduca ou lesionada.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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