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Clínica Popular em Campestre do Maranhão – MA
Ubs Joao Francalino – Presidente Dutra – MA
Perguntas Frequentes
Saturado – O que é?
Diz-se quando algo que já não pode dissolver ou absorver uma quantidade suplementar.
Por exemplo diz-se do ar quando contém a máxima quantidade de vapor de água que pode conter à temperatura a que se encontra.
Fenda palatina – O que é?
A fenda palatina é uma embriopatia que afeta o palato mole e duro em graus variados. Pode associar-se a fenda labial.
A sua incidência anual varia entre 1/3.300 e 1/10.000 nascimentos, sendo mais frequente no género feminino.
Em Portugal, estima-se que cerca de 1 em cada 600 crianças que nasce é portadora de uma fenda labial, palatina ou lábio-palatina. Ou seja, nascem em Portugal cerca de 150 crianças por ano com esta malformação.
A fenda palatina tem uma localização mediana, unindo a cavidade bucal às duas fossas nasais e à nasofaringe.
As suas formas clínicas variam desde uma fenda com um entalhe na parte posterior do palato duro até uma fenda completa do palato que se estende até à região posterior.
Existem outros tipos, como a fenda submucosa do palato, que se encontram cobertas por mucosa oral e nasal, tornando o diagnóstico mais difícil.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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