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Perguntas Frequentes


Hepatite – Sintomas?

A maior parte das vezes não se associa a quaisquer sintomas. Quando ocorrem, os mais comuns são fadiga, perda de apetite, náuseas, vómitos e diarreia, urina escura e fezes claras, dores abdominais, e coloração amarela da pele e dos olhos (icterícia).  Uma hepatite pode tornar-se crónica e ode evoluir para uma lesão mais grave no fígado, como a cirrose ou mesmo para o cancro do fígado, quando o quadro clínico persiste por mais de seis meses. Todos os tipos de hepatite exigem uma consulta médica e um acompanhamento adequado.


Glaucoma – O que é?

Dependendo dos tipos, os mecanismos são diferentes. De um modo geral, o que se passa no glaucoma é uma perturbação da dinâmica dos fluidos intraoculares que determina a sua acumulação, com consequente aumento da pressão sobre as delicadas células nervosas que são a base da visão, determinando a sua morte e eventual cegueira. Para além deste efeito existem outros mecanismos de natureza vascular também associados ao glaucoma, por vezes mesmo com pressões intraoculares normais. Daí que seja importante uma avaliação regular, mesmo na ausência de queixas.

É uma das principais causas de cegueira nos adultos no mundo ocidental. Estima-se que uma em cada sete indivíduos cegos seja vítima desta doença. Quase todas as pessoas apresentam visão normal durante uma parte das suas vidas, já que raramente o glaucoma se manifesta antes dos 35 anos. A perda de visão ocorre geralmente aos 40, 50 ou 60 anos e já não pode ser recuperada. Por esse motivo, o diagnóstico precoce é a chave para a prevenção desta patologia. De acordo com a Direção-Geral da Saúde, em Portugal, cerca de 200 mil pessoas apresentam hipertensão intraocular e destas um terço sofre de glaucoma. Cerca de seis mil podem evoluir para cegueira irreversível e/ou degradação acentuada do campo visual.


Otosclerose – O que é?

A otosclerose é uma causa frequente de surdez. Ocorre mais frequentemente no sexo feminino entre os 20 e os 40 anos. Começa normalmente num dos ouvidos mas, em mais de 80% dos casos, acaba por ter envolvimento bilateral. Trata-se de uma doença hereditária pelo que se deve investigar sempre a história familiar uma vez que em mais de metade dos casos há uma história de perda auditiva na família.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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