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Perguntas Frequentes
Anestesia geral – O que é?
A anestesia geral provoca a inconsciência total e bloqueia a dor. Pode ser administrada através da combinação de gases que são inalados, com fármacos administrados por via intravenosa.
Na anestesia geral o doente está inconsciente e não tem qualquer sensação. Refere-se a um estado de inconsciência reversível, imobilidade, analgesia e bloqueio dos reflexos autonómicos, obtidos pela administração de fármacos específicos. A anestesia geral pode ser aplicada por via endovenosa, inalatória ou ambas. Está indicada para procedimentos mais complexos, como cirurgias cerebrais, torácicas e abdominais.
Perdas urinárias pós-parto – Sintomas?
Existem vários tipos de incontinência urinária:
Incontinência Urinária de Esforço (IUE)
Perda involuntária de urina durante a realização de actividades de esforço.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU)
Perda involuntária de urina que ocorre depois de um súbito e intenso desejo de urinar.
Incontinência Urinária Mista (IUM)
Coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo
Perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional
Este tipo de incontinência ocorre quando a doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa ação de forma estruturada.
Ambliopia – O que é?
A ambliopia (“olho preguiçoso”) consiste na diminuição da visão de um olho, ou menos frequentemente de ambos os olhos, devido a problemas que interferem no normal desenvolvimento visual durante a infância. Geralmente o olho amblíope não tem alterações aparentes, contudo a sua visão é inferior ao normal. É uma situação que afeta cerca de 5% das crianças e embora tenha a sua origem na infância, se não for diagnosticada e tratada precocemente, a baixa de visão permanece durante a idade adulta.
Porque surge?
A estrutura do aparelho visual está completamente formada à nascença. Contudo, a função visual é muito pobre. O seu desenvolvimento dá-se a nível cerebral, dependendo do bom funcionamento dos olhos, pois é necessário um estímulo visual adequado para o cérebro “aprender a ver”.
A ambliopia surge porque o cérebro não “reconhece” a imagem menos nítida que é captada e enviada por um dos olhos, e ao “favorecer” o outro olho com melhor visão pode “bloquear” as imagens enviadas pelo pior, tornando-o amblíope (“preguiçoso”).
O período da infância em que a visão evolui a nível cerebral chama-se período crítico. A duração deste período é variável para diferentes aspetos da função visual, podendo prolongar-se até cerca dos oito anos de idade. No entanto, em casos como por exemplo, o de algumas cataratas congénitas, o período crítico pode terminar muito precocemente nos primeiros meses de vida. Assim, dependendo das situações, há limites de tempo para além dos quais, mesmo que estas sejam corrigidas, já não se obtêm melhorias da visão.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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