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Perguntas Frequentes


Aneurisma da aorta – Sintomas?

A maioria mantém-se assintomática até à sua rutura. Deste modo, ou são descobertos por acaso numa consulta médica ou em exames complementares de diagnóstico, ou nunca chegam a ser detetados e o doente acaba por falecer por qualquer outro motivo, antes da sua rutura. Mais raramente, podem manifestar-se sob a forma de dor abdominal crónica, ou através de complicações trombo-embólicas, sendo que os sintomáticos têm um maior risco de rutura.

Quando tal ocorre, manifesta-se frequentemente por dor lombar, com ou sem dor abdominal, hipotensão e presença de massa abdominal pulsátil. Pode ocorrer uma rápida evolução choque, associada a elevada mortalidade. Os sintomas secundários à rutura podem simular um enfarte agudo do miocárdio, uma cólica renal, pancreatite, cólica biliar, entre outras situações. No caso de um aneurisma da aorta torácica, os sinais mais comuns são dor na região do maxilar, pescoço ou no peito, tosse e dificuldade em respirar.


Endocardite – O que é?

É uma infeção da camada interior do coração (endocárdio).

A endocardite ocorre, de um modo geral, quando uma bactéria ou um microrganismo proveniente de outro local do organismo (como a cavidade oral) se espalha pela corrente sanguínea e adere a áreas lesadas do endocárdio. Se não for tratada, pode danificar ou destruir as válvulas do coração e causar complicações potencialmente fatais.

A lesão característica de endocardite é um coágulo infetado formado por plaquetas e fibrina e que contém outras células. Este  pode localizar-se em qualquer sítio do endotélio, mas frequentemente ocorre nas superfícies das válvulas cardíacas e das próteses valvulares, no caso de doentes operados.

A endocardite é rara em corações normais e, por isso, as pessoas em risco são aquelas que apresentam válvulas do coração já doentes, artificiais (após cirurgia) ou outros tipos de anomalias cardíacas.

Apesar da gravidade da endocardite infeciosa (a sua mortalidade intra-hospitalar varia entre 10% e 26%), a doença é rara, com uma incidência de três a 10 episódios por 100 mil doentes, anualmente.


Ovários policísticos podem causar queda de cabelo??

Sim, ovários policísticos podem causar queda de cabelo devido ao excesso de testosterona no organismo da mulher. Além de fazer cair cabelo, a testosterona também é responsável por alguns dos principais sinais e sintomas da síndrome dos ovários policísticos, como:


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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