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Perguntas Frequentes
Grávida pode usar henna para fazer tatuagem ou sobrancelha??
Sim, grávida pode usar henna para fazer tatuagem ou sobrancelha, mas convém evitar a aplicação do produto no 1º trimestre de gravidez, pois tanto a gestante como o feto ainda estão num período de adaptação nessa fase. O ideal é que a gestante espere até o começo do 2º trimestre para fazer tatuagem ou sobrancelha de henna. Também é importante utilizar henna natural, sem iodo, amônia ou metais pesados, que podem ser prejudiciais para o bebê.
Tiroide e glândulas suprarrenais – O que é?
A hipófise (também conhecida por glândula pituitária) pode ser considerada a glândula mãe do sistema endócrino já que tem como função controlar o funcionamento das restantes glândulas endócrinas.
Situa-se num recesso ósseo denominado sela turca, localizado por trás e acima da pirâmide nasal, na base do cérebro. Produz várias hormonas nomeadamente: a do crescimento (GH), a prolactina (PRL), a estimuladora da tiroide (TSH), a corticotropina (ACTH), as estimuladoras das gónadas (LH e FSH), a estimuladora dos melanócitos (MSH), a antidiurética (ADH) e a oxitocina.
São várias as causas que podem levar a um mau funcionamento da hipófise como sejam:
traumatismos
doenças infecciosas, infiltrativas, tumorais
defeitos congénitos
Esse mau funcionamento pode manifestar-se sob a forma quer de deficiência quer de excesso de determinadas hormonas de que resultam várias patologias.
Pé diabético – O que é?
A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).
Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% 42% para a neuropatia; 9% 23 para a doença vascular; e 5% 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.
O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.
De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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