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Perguntas Frequentes


Fiz dois Beta-HCG e o segundo foi menor, estou com…?

Redução no nível de beta-hCG deve ser analisada com cuidado. Pode ser normal, se ocorrer após 12 semanas de gravidez, ou indicar um problema, como gravidez ectópica ou perda da gestação.


Capsulite adesiva – Sintomas?

Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.

Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.

Classicamente descrevem-se três fases desta doença:

Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.

É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.


Hipermetropia – O que é?

É um tipo de dificuldade visual que afeta principalmente a visão ao perto, embora em graus mais elevados atinja igualmente a visão ao longe. Ocorre quando o globo ocular é mais curto ou a córnea apresenta uma curvatura reduzida, de modo a que a luz que entra nos olhos não é focada de modo correto.

Embora possa ocorrer de forma isolada, em muitos casos surge associada a astigmatismo, outra perturbação que causa dificuldade visual.

É mais comum nas crianças e, quando os valores são reduzidos, não se associa a dificuldade visual. Quando é mais elevada, ocorre risco de ambliopia (olho preguiçoso) ou estrabismo. Ao contrário da miopia, muitos casos de hipermetropia vão melhorando com a idade e com o crescimento da criança.

Afeta cerca de 55% da população. Na maior parte dos casos, trata-se de hipermetropias inferiores a 0,5 dioptrias, que não se associam a qualquer tipo de queixa.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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