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Perguntas Frequentes


Síndrome de Asperger – Sintomas?

As manifestações mais típicas da síndrome de Asperger são:

A dificuldade em manter um contacto ocular confortável e utilizá-lo de forma dinâmica em conjugação com outras formas de comunicação
Desafios em descodificar mensagens para além do conteúdo verbal explícito, em relação com o tom de voz, segundos sentidos, ironia, humor, expressão facial e corporal. Estes sinais são pistas fundamentais para inferir sobre o pensamento, sentimentos e intenções das outras pessoas
Pode existir pouca iniciativa de comunicação e/ou comunicação muito centrada nos tópicos de interesse e na perspetiva do próprio, com pouca oportunidade de participação de outras pessoas. A pessoa com esta condição tem dificuldade em avaliar o real interesse do outro na conversa, podendo tornar-se demasiado extensa e aborrecida para o ouvinte; pode ser dada grande importância a detalhes que não interessam à maioria das pessoas

São frequentes temas de interesse marcado, que dominam as conversas ou atividades
A rotina é apreciada e as alterações podem causar ansiedade e alguma instabilidade no comportamento
Podem existir sensibilidades sensoriais, particularmente em relação ao ruído, com incómodo com sons que não afetam a maior parte das outras pessoas
É frequente algum grau de descoordenação motora que afeta a destreza e o envolvimento no desporto

É de notar que, a expressão da Síndrome de Asperger no feminino assume características ligeiramente diferentes, como por exemplo: apresentam maior facilidade no contacto ocular, usam mais estratégias de ajustamento específicas para atenuar/disfarçar o desconforto em situações sociais, têm mais facilidade em imitar comportamentos socialmente aceitáveis e podem refugiar-se num mundo de fantasia. Algumas meninas preferem preferir envolver-se em brincadeiras mais ativas do ponto de vista motor e não tanto dependentes da comunicação e linguagem (mais difícil), podendo ser consideradas “maria rapaz”.

Em ambos os sexos, existe maior prevalência de outras condições do neurodesenvolvimento como o défice de atenção, a perturbação de tiques, a ansiedade e a depressão, que precisam de ser reconhecidas e tratadas.

Ao longo do tempo, os desafios das crianças e jovens com Síndrome de Asperger interferem no relacionamento e integração com os pares, no desenvolvimento de amizades e, mais tarde, na integração laboral.


Hiperglicemia – Sintomas?

As suas manifestações mais comuns são micções frequentes, sede, fome constante, dores de cabeça, dificuldade de concentração, visão enevoada, fadiga, prurido e perda de peso.

Se a hiperglicemia não for corrigida, tendem a ocorrer infeções cutâneas e vaginais, dificuldade na cicatrização de feridas, perda de sensibilidade nas extremidades por lesão dos nervos, disfunção erétil, alterações digestivas e renais.

Nos casos mais graves, pode dar-se um coma diabético (cetoacidose). Neste quadro, uma vez que o organismo não possui insulina suficiente para converter a glucose em energia, vai recorrer à gordura como fonte alternativa. Durante esse processo formam-se cetonas em excesso que condicionam um quadro clínico de náuseas, vómitos, dificuldade respiratória, hálito adocicado e boca seca. Esta situação pode ser fatal e requer tratamento urgente.


Diabetes – O que é?

A diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica crónica, que pode ter várias causas e que resulta de várias alterações fisiopatológicas que conduzem à elevação permanente da glicemia (concentração de açúcar no sangue).

Esta subida deve-se essencialmente a defeitos na ação normal da insulina e/ou à carência desta. A incidência está a crescer e atinge cerca de 13% da população adulta portuguesa. Estima-se que em todo o mundo existam cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que os números não param de aumentar.

O açúcar é necessário para o metabolismo das células. Para que ele seja para aí transportado o pâncreas produz insulina, hormona que vai captar a glicose da corrente sanguínea e levá-la para as células de todo o corpo onde será utilizada como energia. Qualquer pessoa pode sofrer desta doença, no entanto a exposição a fatores de risco pode aumentar a probabilidade do seu aparecimento.

Cerca de 90% dos casos de diabetes são classificados como diabetes tipo 2. Este tipo afeta sobretudo pessoas adultas e idosas, com excesso de peso ou obesidade, sedentárias e com estilos de vida pouco saudáveis, e há frequentemente historial familiar.

A diabetes tipo 1 é muito menos frequente e resulta essencialmente da destruição súbita e irreversível das células pancreáticas, geralmente por inflamação autoimune.

Estes doentes são geralmente adolescentes ou adultos jovens. 

Nas mulheres grávidas, o novo ambiente hormonal, associado a excesso de peso, sedentarismo e alimentação pouco equilibrada, podem produzir um tipo de diabetes próprio da gestação, chamada diabetes gestacional. Geralmente é controlada apenas com dieta e atividade física, mas pode necessitar de tratamento com insulina. Os principais problemas deste tipo de diabetes, quando não controlada, são complicações fetais e do parto.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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