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Perguntas Frequentes
Lombalgia – O que é?
Este termo refere-se à presença de dor na região da coluna lombar, geralmente entre as últimas costelas e acima dos glúteos. A lombalgia, com frequência, acompanha-se de dor que irradia para os membros inferiores. É, portanto, um sintoma e não uma doença, o que significa que pode manifestar a presença de diversos quadros clínicos.
Quase todas as pessoas sofrem de dores lombares em algum momento das suas vidas. Essa dor pode ser ligeira ou intensa e pode ter uma duração variável. Trata-se de um sintoma bastante comum e incapacitante, estimando-se que afete, pelo menos uma vez, 65% a 80% da população. A lombalgia é, ainda, uma das causas mais frequentes de reforma por invalidez, o que traduz bem o seu impacto pessoal e profissional.
Pode ser classificada em aguda (apresenta início súbito e duração inferior a seis semanas), subaguda (entre seis e 12 semanas) ou crónica (superior a 12 semanas). Esta classificação é importante pelo diferente impacto que tem no paciente afetado, mas também pelas diferentes causas e tratamentos destes diferentes tipos de lombalgia. Na maioria dos casos, tem uma origem mecânica, mas, noutros é de natureza psicológica (psicogénica), sendo estes mais difíceis de diagnosticar.
A anatomia da coluna é complexa e engloba as vértebras, os discos intervertebrais e todo um conjunto de estruturas musculares, ligamentos e nervos. Existem diversas regiões na coluna: cervical, torácica, lombar e região sagrada. Nesta última região, as vértebras estão fundidas umas nas outras. A região lombar compreende cinco vértebras. Sempre que caminhamos ou corremos, os discos absorvem os impactos e impedem que as vértebras colidam umas contra as outras. Eles contribuem para os movimentos da coluna e facilitam a sua flexão e torção. Cada disco é composto de um anel fibroso e de um núcleo gelatinoso que permite a absorção dos impactos.
Leucograma: Para que serve e quais os valores de referência??
O leucograma está incluído no hemograma completo e serve para verificar o número de glóbulos brancos presentes no sangue e avaliar as características dessas células.
Blefarite – Sintomas?
Os sintomas são variáveis e podem ser leves e pontuais ou graves e persistentes. São comuns a sensação de irritação ocular, picadas, ardor, olho vermelho. Uma vez que as glândulas de Meibomius são fundamentais para a produção de lágrima (componente lipídico), a sua disfunção conduz a uma maior instabilidade do filme lacrimal e consequentemente a queixas de olho seco e possíveis lesões da superfície ocular. Por vezes são visíveis pequenas caspas na base das pestanas.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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