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Perguntas Frequentes


Capsulite adesiva – Sintomas?

Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.

Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.

Classicamente descrevem-se três fases desta doença:

Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.

É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.


Reumatismo – O que é?

Dentro desta definição, enquadram-se inúmeras enfermidades com localizações e características muito diferentes, que atingem as estruturas articulares e musculares do organismo. São doenças degenerativas, muito relacionadas com o envelhecimento, e, por isso, a sua frequência tem vindo a aumentar, dado o aumento de esperança de vida média. Atualmente, conhecem-se mais de 150 tipos diferentes de doenças reumáticas.

As estimativas disponíveis indicam que, a cada momento, cerca de 2,7 milhões de portugueses sofre de algum tipo de queixas reumáticas, o que equivale a 25,7% da população. E 10% tem a doença num estado grave e incapacitante. As mulheres tendem a ser mais afetadas, correspondendo a cerca de 60% do total dos casos.

Emboras atinjam mais os idosos, as crianças também as podem ter. Por exemplo, a artrite reumatoide, o Lúpus eritematoso sistémico ou a espondilite anquilosante, atingem os jovens em idade produtiva.

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, a noção de “sofrer de reumatismo” está incorreta porque todas as doenças reumáticas têm um diagnóstico e tratamento específicos.

Pode-se, no entanto, encontrar alguns elementos comuns a estas várias patologia: são dolorosas, por vezes durante toda a vida, limitam a capacidade funcional e são “invisíveis”, na medida em que a dor, se não existir uma deformação articular visível, não é geralmente compreendida pelas pessoas nem mesmo pelos familiares do doente.


Mastite na amamentação é perigoso??

Não, desde que devidamente tratada, a mastite na amamentação não é perigoso e não impede o aleitamento materno, excepto por indicação médica.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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