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Perguntas Frequentes
Tenossinovite estenosante – O que é?
A tenossinovite estenosante envolve os tendões e polias dos tendões flexores dos dedos da mão. Os tendões funcionam como longas cordas desde os músculos no antebraço e passando através dum túnel, de base óssea e teto de tecido fibroso, até atingirem os dedos. Dentro do túnel os tendões estão envoltos numa película que permite o deslizamento fácil dentro da bainha e polias.
Mais frequente na população adulta e nos diabéticos, a tenossinovite estenosante – normalmente conhecida como dedo em mola ou dedo em gatilho – acontece quando o tendão desenvolve um nódulo ou edema da película envolvente. Quando o tendão edemacia, aumenta de volume, e tem de roçar na entrada do túnel (bainha do tendão flexor), o que provoca dor, ressalto e sensação de prisão no dedo. Quando o tendão roça na bainha produz-se mais inflamação e mais edema. Isto provoca um ciclo vicioso entre o gatilho, inflamação e edema, o que leva em alguns casos a um bloqueio, não sendo possível dobrar ou esticar o dedo envolvido.
Laparoscopia – O que é?
A laparoscopia é uma técnica cirúrgica mini-invasiva que permite fazer procedimentos cirúrgicos na cavidade abdominal e pélvica. Quando aplicada ao tórax é chamada toracoscopia.
Na atualidade a maioria dos procedimentos da cirurgia geral podem ser executados pela técnica laparoscópica. É uma técnica cirúrgica mais moderna e menos invasiva do que a cirurgia convencional, que realiza pequenas incisões (com cerca de cinco milímetros) e utiliza para esse fim um laparoscópio (uma câmara de alta resolução acoplada a um cabo de fibra ótica), que permite ao cirurgião visualizar no ecrã os diferentes órgãos.
A laparoscopia tem por definição: ser menos agressiva, condicionar menos dor, permitir recuperação pós-operatória mais rápida, implicar internamento mais curto e, assim o cliente estar apto para as atividades pessoais, familiares, sociais e profissionais mais precocemente.
Foi em 1989, na Europa, que se realizou a primeira colecistectomia pela técnica laparoscópica. Em Portugal ocorreu em 1991.
Quantas pílulas do dia seguinte posso tomar por ano??
A mulher não deve tomar mais de 12 pílulas do dia seguinte por ano, ou seja, no máximo 1 (uma) por mês.
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