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Perguntas Frequentes
Paracetamol – O que é?
É um fármaco com propriedades analgésicas (redutora da dor) e antipiréticas (dotada da capacidade de diminuir a febre), mas sem propriedades anti-inflamatórias clinicamente significativas.
Mais de cem fármacos que contêm paracetamol podem ser adquiridos sem receita médica. É utilizado nas seguintes formas de apresentação: cápsulas, comprimidos, gotas, xaropes e injectáveis. Actualmente é um dos analgésicos mais utilizados e apesar de inofensiva, esta substância, quando utilizada em quantidades excessivas, pode lesar o fígado, já que este órgão perde a capacidade de converter os medicamentos em derivados inócuos e produzir-se-ão substâncias tóxicas que o podem afectar gravemente. Os sintomas mais frequentes que denunciam uma sobredosagem são as náuseas e vómitos. Não devem ser utilizadas mais que 4000 mg diárias (8 comprimidos de 500mg). Nas doses indicadas, o paracetamol não afecta a mucosa gástrica, não altera a coagulação sanguínea e não causa nefropatias.
Espondilolistese – O que é?
A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.
Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.
A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem:
Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II: O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:
IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);
Tipo III: Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.
Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral:
Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado
Joanete tem cura? Qual o melhor tratamento??
Sim, joanete tem cura e o melhor e único tratamento definitivo para o problema é a cirurgia. Se a joanete for diagnosticada logo no início, é possível prevenir a sua evolução trocando os calçados. Porém, se a deformidade já for grande e causar muita dor, o tratamento cirúrgico é a única solução.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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