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Perguntas Frequentes
Endometriose – Sintomas?
Em 80% dos casos a dor é a sua principal manifestação. Em 20% das situações, associa-se à infertilidade podendo também ser, embora mais raramente, assintomática.
A dor da endometriose é muito incapacitante e tem um forte impacto nos diversos aspetos da vida da mulher. A sua forma de apresentação é muito variável e depende da gravidade da doença e da localização dos focos de endometriose. Essa dor pode surgir associada à menstruação e, inicialmente, cede ao tratamento com anti-inflamatórios ou com a pílula. À medida que se torna mais intensa deixa de responder ao tratamento. Noutros casos, a dor manifesta-se durante as relações sexuais (dispareunia).
Em função da sua localização, a dor é distinta: pode ocorrer na região pélvica ou pode surgir sob a forma de cólicas intestinais, sobretudo durante a menstruação, associando-se a diarreia ou, mais raramente, a obstipação. Se afetar a bexiga, a dor surge durante a micção, podendo ocorrer perda de sangue na urina (hematúria). As hemorragias retais (retorragias) ocorrem quando a endometriose invade a mucosa retal. Se ela estiver presente nos ureteres, pode ocorrer falência irreversível da função renal. Muitas mulheres referem também menstruações abundantes.
É importante salientar que quando não é diagnosticada e tratada, tem tendência a progredir, invadindo outros tecidos. Por outro lado, parece existir uma correlação entre esta patologia e o carcinoma de células claras do ovário, o que reforça a necessidade de um diagnóstico e tratamento precoces. A infertilidade é outras das suas manifestações e resulta da invasão e oclusão das trompas pelo tecido endometrial.
Ansiedade – O que é?
A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
Os transtornos de ansiedade têm cura? Qual o tratamento??
Sim, têm cura, na maioria dos casos (70%). Em média, um em cada três pacientes não responde ao tratamento convencional (resposta ausente ou insuficiente).
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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