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Perguntas Frequentes


Incontinência urinária – O que é?

A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.

O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.

A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.

À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.

Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.

Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária. 

Existem vários tipos de incontinência urinária:

Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.


Malária – Sintomas?

Inicialmente, o parasita entra na corrente sanguínea e viaja até ao fígado. Local onde a infeção se desenvolve antes de reentrar no sangue e invadir os glóbulos vermelhos. Ele cresce e multiplica-se dentro desses glóbulos e, a intervalos regulares, os glóbulos rompem libertando mais parasitas para o sangue. Os glóbulos vermelhos infetados, de um modo geral, rompem a cada 48 a 72 horas. Sempre que essa rotura ocorre, os pacientes apresentam febre, calafrios e suores.

A apresentação clínica da malária é muito variável, podendo apresentar escassos sintomas ou formas agudas e muito graves. A sua evolução pode ser fulminante e provocar a morte logo nas primeiras horas de instalação da doença, pelo que o tratamento deve ser instituído o mais precocemente possível nos casos suspeitos.

Os sintomas incluem febre, dores de cabeça, vómitos e, de um modo geral, surgem 10 a 15 dias depois da picada do mosquito. Se não for prontamente tratada, afeta a irrigação de órgãos vitais e pode ser fatal.

Cerca de metade da população mundial apresenta risco de contrair malária. A maioria dos casos ocorre na África subsaariana. Contudo, a Ásia, a América Latina, o Médio Oriente e algumas partes da Europa também são afetadas.

O risco é mais elevado nas crianças que ainda não desenvolveram imunidade contra as formas graves de doença, nas grávidas não imunes (risco de aborto e morte da mãe), nas pessoas infetadas pelo vírus VIH/SIDA e nos viajantes internacionais sem imunidade.


Quais são os sintomas de pedra na vesícula??

Os sintomas da presença de pedra na vesícula ou de cálculos biliares surgem, geralmente, quando essa pedra desloca-se em direção ao canal que leva a bile para o intestino (duto biliar), dificultando a sua passagem ou obstruindo-a. Quando isso ocorre, é provocada uma cólica biliar, normalmente cerca de meia hora após a refeição, com dor intensa na região direita superior do abdômen, que se espalha para o tórax e/ou região das costelas e superior das costas. Em alguns casos, também podem ocorrer náuseas, vômitos, febre e icterícia (pele e mucosas amareladas).


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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