Nutricionista em Curitiba – Clip
Como funciona?
A CLIP é uma clínica médica, que possui estrutura e equipe preparada para atender à consultas médicas e exames médicos, e que está localizada no centro de Curitiba, com fácil acesso por transporte coletivo, a pé ou de carro. As consultas e exames têm valores acessíveis e podem ser pagas em dinheiro ou cartão de débito ou crédito.
É importante lembrar que os atendimentos na CLIP são sempre realizados após agendamento, que pode ser feito online, pelo nosso site, ou por telefone. Não disponibilizamos atendimento para urgências e emergências. Mais informações sobre as especialidades disponíveis podem ser encontradas em “CONSULTAS” e “EXAMES“.
Missão
Disponibilizar serviços de saúde a todos, de uma forma ágil, humana e com qualidade.
Visão
Ser reconhecida nacionalmente pela qualidade e disponibilidade de serviços médicos.
Valores
Excelência na atenção à saúde, valorização do cliente, ética, qualidade no serviço e comprometimento.
Consultas
- Ginecologia
- Clínica Médica
- Proctologia
- Cardiologia
- Pediatra
- Ortopedia
- Dermatologia
- Otorrino
- Angiologia
- Nutricionista
- Psicologia
- Psiquiatria
- Neurologia
- Gastroenterologia
- Fisioterapia
- Cirurgia Geral
Exames
- Tomografia
- Eletrocardiograma
- Teste Ergométrico
- Ecocardiograma
- Ultrassonografia
- Preventivos
- Exames laboratoriais
- Ginecologia
Unidade Curitiba Centro
Praça Rui Barbosa, 571, Centro, Curitiba, PR(41) 3090-6050 • (41) 99531-4233
Segunda a Sexta 07:30 às 18:00 e Sábado 08:00 às 12:00.
Para chegar até nós de ônibus basta utilizar qualquer ônibus que permita descer na Praça Rui Barbosa.
Fique Sabendo!
Qual o tratamento para MRSA??
O tratamento para MRSA (Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina) se baseia no cuidado adequado da área infectada (se houver ferida), uso de antibióticos sensíveis à bactéria e mais raramente, cirurgia.
Reconstrução mamária – Objetivos?
Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.
Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.
Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.
De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.
A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.
No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num todo, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.
Fraturas – O que é?
Sempre que um osso é sujeito a uma força que excede a sua capacidade de adaptação, o osso parte, ou seja, sofremos uma fratura.
Dependendo do mecanismo e intensidade da lesão a fratura pode ser completa ou incompleta, orientada em diferentes direções, ou resultar em múltiplos fragmentos (fratura cominutiva). Em alguns casos ocorre uma lesão concomitante da pele, ficando o osso em contacto direto com o exterior (fratura exposta), com risco acrescido de complicações, nomeadamente infeção.
Na maior parte das vezes a fratura resulta de um traumatismo considerável, mas em caso de osteoporose ou tumores (fratura patológica) podem ocorrer com traumatismos de baixa intensidade.
Pequenos traumatismos repetitivos podem também levar ao desenvolvimento de um tipo particular de fratura, a fratura de stress.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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