Nutricionista no Centro – Clínica Vittá

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A Clínica Vittá é uma instituição médica que oferece atendimentos, consultas ambulatoriais e exames médicos com qualidade, prezando sempre o bom atendimento.

O aparato da clínica oferece atendimento com as principais especialidades médicas, como cardiologia, endocrinologia, otorrinolaringologia, ginecologia e obstetrícia, dermatologia, pediatria e demais outras.

A forma de atendimento da instituição é particular, planos de saúde não são contemplados, porém, é oferecido atendimento de ponta com consultas e exames acessíveis, proporcionando aos clientes um ótimo benefício!

A Clínica Vittá se propõe a realizar seus atendimentos em até 48 horas após a solicitação do paciente!
Por que escolher a Clínica Vittá?

  • Consultas ambulatoriais e exames médicos com a qualidade que você e sua família merece;
  • Ótima localização na cidade e com fácil acesso para ônibus, motos ou carros;
  • Médicos com foco no paciente e na qualidade de atendimento;
  • Principais exames feitos em um só lugar;
  • Sistemas de ar-condicionado e higienização completa em todos os ambientes.

Clínica Vittá Goiânia
Visite a Clínica Vittá Goiânia, conte com infraestrutura completa e atendimento personalizado. Será um grande prazer atendê-lo!

Localização

Avenida Independência, nº 4.259, Setor Central, CEP: 74.045-095

A Clínica Vittá possui estacionamento próximo e fácil acesso para os principais meios de transporte urbano, como ônibus, motos, carros e bicicletas.
Pontos de referência

  • Feira Hippie
  • Rodoviária
  • Praça do Trabalhador
  • Câmara Municipal




Especialidades

  • Clínico Geral
  • Ginecologia e Obstetrícia
  • Ortopedia
  • Pediatria
  • Cardiologia


  • Endocrinologia
  • Gastroenterologia
  • Dermatologia
  • Otorrinolaringologia
  • Oftalmologia


  • Urologia
  • Pneumologia
  • Proctologia
  • Geriatria
  • Psiquiatria

Clínica Vittá

Telefone: (62) 3996-0505
E-mail:[email protected]
Endereço: Setor Central de Goiânia, na Avenida Independência com a Avenida Goiás, próximo à Rodoviária.


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Fique Sabendo!


Pé diabético – Sintomas?

A diabetes pode causar alterações na cor da pele. Os pés podem ficar muitos secos e a pele estalar, como resultado das lesões dos nervos que são essenciais para o controlo da oleosidade e humidade da pele. Por este motivo, é importante, após o banho, secá-los bem e usar um creme hidratante. Convém não o colocar entre os dedos porque o excesso de humidade pode facilitar a infeção.

O pé diabético apresenta maior tendência para a formação de calos em zonas de maior pressão, sobretudo na planta do pé. Se não forem convenientemente tratados, os calos podem ulcerar. A melhor abordagem para estes calos é a utilização de uma pedra pomes, com a pele molhada, que permite um bom controlo das calosidades. Os calos nunca devem ser cortados nem devem ser utilizados agentes químicos.  As úlceras ocorrem mais frequentemente na planta do pé ou no primeiro dedo. Quando surgem nas partes laterais, resultam de uma má adaptação do calçado. Embora não causem dor, devem ser prontamente tratadas de modo a evitar a infeção. Uma úlcera mal tratada pode causar a perda de uma perna. Estima-se que cerca de 85% das amputações dos membros inferiores dos diabéticos sejam precedidas de úlceras. Na verdade, as úlceras e infeções do pé são a principal causa de internamento prolongado nos doentes diabéticos.

Em função do tipo de úlcera, pode ser necessária uma limpeza mais ou menos profunda e o uso de antibióticos. O uso de calçado adequado é essencial na prevenção das úlceras e, quando elas estão presentes, impede o seu agravamento e progressão. Em alguns casos, pode ser necessária a avaliação por um cirurgião vascular. Um bom controlo da diabetes é essencial nestas situações, porque a presença de níveis de açúcar elevados no sangue dificulta o controlo das infeções.


Hipotálamo – O que é?

O hipotálamo, também constituído por substância cinzenta, é o principal centro integrador das actividades dos órgãos viscerais, sendo um dos principais responsáveis pela homeostase corporal.

Faz ligação entre o sistema nervoso e o sistema endócrino, actuando na activação de diversas glândulas endócrinas. É o hipotálamo que controla a temperatura corporal, regula o apetite e o balanço de água no corpo, o sono e ainda está envolvido na emoção e no comportamento sexual. Tem amplas conexões com as demais áreas do prosencéfalo e com o mesencéfalo. Aceita-se que o hipotálamo desempenha, ainda, um papel nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desprazer e à tendência ao riso (gargalhada) incontrolável. De um modo geral, contudo, a participação do hipotálamo é menor na génese (“criação”) do que na expressão (manifestações sintomáticas) dos estados emocionais.


Intoxicação alimentar – O que é?

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


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