Otorrino Popular no Luizote – IME
Trata-se de um modelo alternativo porque o paciente paga um valor acessível por consultas e exames, com direito a retorno em até 15 dias, sem taxas de adesão nem mensalidades.
Nos exames complemantares e procedimentos, o IME – CLÍNICA CIDADÃ oferece descontos de até 70%.
Criado em 2001, o IME conta hoje com um time de mais de 90 profissionais da área médica, que atendem mais de 30 especialidades.
DRA. JUSSARA MATSUDA
FUNDADORA DO IME – CLÍNICA CIDADÃ
Jussara Mendes Lopes Matsuda, oftalmologista, criadora do IME – Clínica Cidadã, nasceu em Uberlândia (MG). Formou-se em Medicina pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia) em 1978 e mudou-se para Brasília (DF) onde iniciou residência no Hospital de Base (HBDF).
Em seguida, passou a integrar o corpo médico da clínica Dr. Cláudio Costa e, em 1983, assumiu a direção da unidade. De 1996 a 1998, atuou como médica voluntária, no atendimento à população sem recursos do Lago Paranoá, na capital federal.
MAIS QUALIDADE PRA VOCÊ
Nossos médicos são escolhidos a dedo pela médica e fundadora do projeto “Dra. Jussara Matsuda”. No IME – Clinica Cidadã o seu histórico de saúde fica guardado em nosso sistema digital, ficando disponível para suas próximas consultas serem ainda mais profissionais e oferecer o melhor cuidado pra você.
AQUI SUA SAÚDE NÃO FICA PRA DEPOIS
Em nosso site você consegue fazer o pré-agendamento da sua consulta com a rapidez que você sempre quis. Quer um atendimento ainda mais próximo e pessoal? Entre em contato pelo TEL: 3253-5353 / 3229-8700 e fale com a nossa equipe.
PREÇO JUSTO SEM TAXAS E MENSALIDADES
Deixe as mensalidades e taxas de consultas no passado! Agora você pode consultar com os melhores médicos sem ter plano de saúde. O IME – Clínica Cidadã conta com uma equipe de médicos especializados para cuidar da sua saúde com qualidade, respeito e preço justo!
04 UNIDADES COMPLETAS DE ATENDIMENTO DO IME- CLÍNICA CIDADÃ
UNIDADE I
CONSULTAS E EXAMES
Av. Getúlio Vargas, 521 – Centro
UNIDADE II
CONSULTAS E EXAMES
R. Arthur Bernardes, 439 – Martins
UNIDADE III
EXAMES
R. Santos Dumont, 46 – Centro
UNIDADE IV
CONSULTAS E EXAMES
Av. José Fonseca e Sílva, 1227 – Luizote
AGENDAMENTO DE CONSULTAS
(34) 3253.5353
Fique Sabendo!
Válvula Aórtica – O que é?
É a válvula posicionada na saída do ventrículo esquerdo para a aorta.
O fechamento dos folhetos desta válvula ocorre no final da contração ventricular com a função de evitar que o sangue que foi para a aorta retorne para o ventrículo esquerdo.
Melanoma – Doenças e Tratamentos?
O melanoma é um tipo de cancro de pele. Tem início nas células da pele – os melanócitos e é um dos tipos de cancro mais comum. O melanoma surge quando os melanócitos (células pigmentares) se tornam malignos.
Luxação Acromioclavicular – O que é?
Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.
Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro.
É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.
Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.
As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.
As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais.
Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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