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Perguntas Frequentes
Tumores das pálpebras – O que é?
Um tumor palpebral corresponde ao crescimento de uma lesão anómala que pode ser benigna ou maligna. Torna-se fundamental que essa distinção seja feita de forma precoce, através de uma exame detalhado por um especialista com experiência na área, que poderá indicar o tipo e tratamento mais adequado. Fatores genéticos, exposição solar e o tabagismo são fatores de risco conhecidos para o desenvolvimento de tumores palpebrais.
Tipos de tumores
Nem todos os tumores são malignos. Com frequência são lesões de carácter benigno, com crescimento lento, sendo os mais comuns os papilomas, quistos, queratose seborreica, xantelasmas, molusco contagioso, etc.
Existem contudo tumores mais graves que, se não tratados atempadamente, podem comprometer outras estruturas adjacentes e até metastizar para locais mais distantes. O carcinoma basocelular é o tumor maligno mais comum na pálpebra, correspondendo a cerca de 90% de todas as lesões malignas. É mais frequente na pálpebra inferior e em indivíduos de pele clara com antecedentes de exposição solar. Embora cresça de forma gradual ao longo de meses ou anos, e a sua metastização seja muito rara, é um tumor localmente invasivo, sendo importante um diagnóstico e tratamento precoces.
Outras lesões malignas que se podem desenvolver nesta região são os carcinomas pavimentocelulares (ou espinocelulares), carcinomas sebáceos ou melanomas. São tumores mais agressivos, que podem gerar metástases à distância, com risco para a vida do paciente.
Doença bipolar – Sintomas?
Os períodos de mania caracterizam-se por humor eufórico ou irritável, aumento da autoestima, diminuição da necessidade de dormir, aceleração do pensamento e/ou do discurso, intensificação da energia e maior envolvimento em atividades aprazíveis (gastos excessivos, desinibição sexual ), que são suficientemente graves para provocar uma degradação social e no trabalho. Em alguns casos podem ocorrer sintomas psicóticos, como alucinações ou ideias delirantes.
A hipomania exibe critérios similares, mas em menor número, intensidade e, por vezes, de menor duração, não existindo indícios psicóticos nem deterioração social e laboral.
Os episódios mistos exigem a existência de sintomas depressivos e maníacos simultaneamente.
O primeiro episódio da doença ocorre tipicamente na 2.ª ou 3.ª décadas de vida, podendo contudo manifestar-se em qualquer idade.
A esquizofrenia tem cura??
A esquizofrenia não tem cura mas tem tratamento, que deve ser feito com base na integração da psicoterapia com o uso de medicamentos e de apoio social. Os antipsicóticos de segunda geração são os medicamentos mais usados no tratamento da esquizofrenia, porque causam menos efeitos colaterais ao paciente, facilitando a sua adesão ao tratamento. O uso de medicações e psicoterapia podem proporcionar uma vida produtiva para a pessoa com esquizofrenia.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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