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Cdm1 Centro De Medicina Diagnostica – Belem – PA
Reabilitar – Belem – PA
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Marta De Nazare Pires De Oliveira – Belem – PA
Sergio Jose Da Silva Beckmann – Belem – PA
Perguntas Frequentes
Esofagite pode virar câncer??
A esofagite de refluxo pode sim favorecer o desenvolvimento de câncer de esôfago, pois a acidez do refluxo provoca alterações celulares na sua mucosa, que, com o tempo, facilitam o desenvolvimento de lesões, até mesmo evoluindo para o câncer.
Gargarismo – O que é?
Diz-se de um medicamento em estado líquido que visa limpar e desinfectar a boca e garganta.
Difere do colutório, que é mais concentrado e aplicado por meio de um pincel.
Lesão do ligamento cruzado posterior – O que é?
As lesões do ligamento cruzado posterior são geralmente causadas por uma pancada na parte frontal do joelho ou pelo pousar mal a perna durante um jogo vigoroso.
Este ligamento localiza-se na parte posterior do joelho e impede a tíbia de se deslocar para trás em excesso.
A lesão do ligamento cruzado posterior requer um trauma violento, como uma pancada do joelho contra o painel do carro num acidente de viação ou a queda de um futebolista sobre o joelho dobrado.
De facto, este ligamento é mais forte do que o ligamento cruzado anterior, sendo mais difícil de lesionar. Quando ocorre lesão, ela tende a ser mais subtil e mais difícil de avaliar do que as lesões de outros ligamentos. Do mesmo modo que a lesão do ligamento cruzado anterior, as lesões do ligamento cruzado posterior associam-se a lesões de outros ligamentos, cartilagens e ossos.
Este tipo de lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:
Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.
Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.
Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.
Ao contrário do ligamento cruzado anterior, aqui as roturas parciais são as mais comuns, com o potencial de uma regeneração espontânea.
Os pacientes com este tipo de lesão são geralmente capazes de retomar a atividade desportiva sem problemas de estabilidade no joelho.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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