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Perguntas Frequentes
Quais são as causas da inflamação no útero??
As causas da inflamação no útero podem estar relacionadas a infecções por germes ou a lesões provocadas por traumas e produtos químicos.
Radiculopatia Cervical – O que é?
As raízes dos nervos cervicais de C1 a C8, saem da coluna acima da vértebra com o mesmo número com excepção de C8 que sai da coluna cervical abaixo da vértebra C7. Os nervos depois dividem-se para inervar todos os músculos do ombro, braço, antebraço e mão dando-lhes função motora e sensibilidade.
Quando algum destes nervos é sujeito a um processo irritativo através de compressão ou inflamação, os sintomas de formigueiros, dor e diminuição da sensibilidade e diminuição da força muscular no trajeto e no território da inervação dessa raiz surgem com maior ou menor intensidade
A sintomatologia da radiculopatia cervical pode surgir de uma forma intermitente no início, com altos e baixos, mas também pode surgir de forma mais ou menos súbita. A dor pode ser sentida num local só (dor no ombro ou no cotovelo) ou segundo um trajeto irradiado distalmente até a mão e dedos. Estes sintomas podem afetar a força de preensão, bem como podem alterar o tipo de caligrafia. Durante estas fases de dor mais intensa, a mobilidade da coluna cervical está muito diminuída pelo risco de agravamento da dor local ou irradiada.
Alguns doentes sentem melhoria da dor na posição de deitado com o braço elevado e a mão atrás da cabeça, porque de uma forma indireta diminui a tensão na raiz inflamada
Astigmatismo – O que é?
Corresponde a um erro refrativo, ou seja, a uma alteração da configuração dos olhos que afeta a forma como as imagens são formadas e transmitidas ao cérebro. É uma imperfeição refrativa comum, correspondendo a cerca de 13% de todos os erros refrativos. As outras falhas refrativas mais óbvias são a miopia e a hipermetropia.
Resulta de uma irregularidade da curvatura da córnea, a camada mais anterior dos olhos, que, em vez de ser perfeitamente convexa, apresenta uma superfície anormal com zonas mais elevadas e outras mais planas. Essa anomalia determina que, quando as imagens são projetadas na retina, elas sofram uma distorção ao passarem pela córnea e, como tal, surgem desfocadas.
A sua incidência varia com a idade, sendo muito frequente nos primeiros meses de vida (cerca de 20%), reduzindo-se na idade escolar para uma frequência perto dos 5% e nos jovens adultos podendo atingir cerca de 60% das pessoas, sendo, de um modo geral, um astigmatismo muito ligeiro, inferior a 0,5 dioptrias.
Na prática, quase todas as pessoas apresentam um pequeno grau de astigmatismo, mas que não chega a afetar a qualidade da visão.
Em Portugal estima-se que cerca de 20% das crianças e metade da população adulta sofram de erros refrativos significativos, incluindo o astigmatismo.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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