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Perguntas Frequentes


Cancro do colo do útero – O que é?

O cancro do colo do útero é a terceira neoplasia maligna mais comum em mulheres em todo o mundo e continua a ser uma das principais causas de morte relacionada com o cancro em mulheres, em países em desenvolvimento.

 

Com raras exceções, o cancro do colo do útero resulta da infeção genital pelo vírus do Papiloma Humano (Human Papillomavirus – HPV). Embora as infeções por HPV possam ser transmitidas por vias não sexuais, a maioria resulta do contato sexual. Consequentemente, os principais fatores de risco identificados em estudos epidemiológicos são os seguintes:

Inicio da atividade sexual em idade muito precoce
Múltiplos parceiros sexuais
Parceiros masculinos promíscuos
História das doenças sexualmente transmissíveis

 

A infeção pelo HIV, por exemplo, está associada a um aumento de 5 vezes no risco de cancro do colo do útero.

O cancro do colo do útero é no geral um tumor de crescimento lento e é precedido de alterações celulares chamadas displasias, em que células alteradas começam a aparecer colo do útero.


É possível engravidar fazendo coito interrompido??

Sim. Se a mulher estiver no período fértil, a gravidez pode ocorrer quando o casal faz o coito interrompido. A chance de gravidez existe porque o líquido lubrificante (líquido seminal), que sai do orgão genital masculino antes da ejaculação, pode conter espermatozoides capazes de fecundar o óvulo.


Espondilolistese – O que é?

A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.

Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.

 

A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem: 

Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II:  O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:

IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);

Tipo III:  Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.

 

Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral: 

Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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