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Perguntas Frequentes


Tratamentos Dentários – Sintomas?

Os tratamentos estéticos promovem uma melhoria nítida do seu sorriso, imagem e auto-confiança. Desde a modificação da cor dos dentes (branqueamento dentário) à alteração da sua forma (coroas e facetas) as alternativas são inúmeras.

1. Branqueamento Dentário

2. Facetas

3. Coroas

4. Fraturas de dentes

 

1. Branqueamento Dentário

Consiste na alteração da cor dos dentes tornando-os mais brancos. 

Este tratamento dentário não desgasta nem enfraquece os dentes. É aplicado um gel na superfície dos dentes que os vai clarear.

Pode ser feita de duas formas: no consultório ou em casa (mas sempre com orientação adequada). Os resultados finais são equivalentes apenas diferindo na velocidade com que se obtém a cor desejada.

 

2. Facetas

As facetas consistem na alteração da forma e/ou cor através da aplicação de uma fina lâmina de cerâmica ou compósito sobre o dente. Este tratamento envolve um desgaste mínimo da superfície visível do dente (de 0.3 a 0.7 mm) que permite dissimular a transição entre o dente e a faceta.

Possibilitam também o encerramento de espaços inestéticos entre os dentes (diastemas).

3. Coroas

Coroas em dentes naturais

As coroas são aconselhadas nos casos em que é necessário conferir maior resistência e durabilidade a dentes danificados, melhorar a estética, o formato ou o alinhamento dos dentes da arcada dentária.

Implicam um desgaste maior de cerca de 1mm em todo o redor do dente. São realizados em cerâmica pura de forma a obterem um resultado estético final ótimo.

Coroas sobre implantes

Uma coroa também pode ser colocada sobre um implante dentário, repondo a forma e a estrutura do dente natural perdido.


Doença de Ménière – Sintomas?

Os sintomas são muito variados, sendo diferentes antes, durante e após cada surto. Estes podem ser precedidos por uma “aura” que permite ao paciente preparar-se o melhor possível antes de ocorrer a crise. Durante este período podem ocorrer alterações do equilíbrio, tonturas, cefaleias, aumento da pressão nos ouvidos, perda de audição ou zumbidos, sensibilidade aos sons ou mal-estar.

Durante o surto ocorrem vertigens intensas, perda de audição intermitente e sensação de preenchimento do ouvido, associada ou não a zumbidos. Tendem a ocorrer outros sinais como ansiedade ou pânico, diarreia, náuseas e vómitos, visão turva, suores frios, palpitações e tremores. De um modo geral, pioram se o paciente executar movimentos bruscos.

No fim de cada ataque segue-se um período de fadiga extrema que obriga a umas horas de sono. Entre as crises há possibilidade de ocorrer ansiedade, alterações do apetite, dificuldade de concentração, fadiga, cefaleias, perda de autoestima, tensão muscular, palpitações e alterações da visão ou pode acontecer não haver qualquer manifestação da doença.

Um surto pode durar 20 minutos ou 24 horas e repetir-se várias vezes por semana ou com intervalos de meses ou anos. A variedade de sintomas e o seu carácter imprevisível tornam esta doença muito perturbadora, com forte impacto na qualidade de vida dos pacientes. Como tal, é fundamental um processo de educação e comunicação eficaz com os indivíduos afetados de modo a que aprendam a lidar o melhor possível com a sua patologia. É importante envolver a família e os amigos para que todos saibam como reagir sempre que ocorre um ataque. Durante essas crises, é fundamental que o doente seja colocado num local seguro, tranquilo, evitando movimentos com a cabeça e com os olhos e evitando luzes intensas. Uma boa hidratação será também importante, sobretudo se ocorrerem vómitos. Após o ataque, o repouso é essencial e é igualmente importante que se retome gradualmente a atividade após cada crise. A prática regular de exercício físico pode ajudar bem, como uma gestão adequada do stress.

Nas fases mais tardias da doença, a perda de audição vai-se tornando persistente, os zumbidos tornam-se mais fortes e o desequilíbrio pode interferir com a marcha. Estes indícios são particularmente problemáticos em condições de baixa luminosidade, fadiga ou na presença de estímulos visuais muito intensos. As complicações mais comuns são a incapacidade de caminhar pela presença de vertigens incontroláveis ou a perda de audição no lado atingido.


Hipocondria – O que é?

É uma perturbação na qual uma pessoa refere sintomas físicos e está especialmente preocupada porque crê firmemente que correspondem a uma doença grave. Trata-se de um receio mórbido respeitante às funções do organismo ou ao estado de saúde em geral, quer do ponto de vista mental ou físico, dando lugar a queixas que são comunicadas a outras pessoas. É, portanto, uma fobia às doenças, apontando-se-lhe diversas causas possíveis

Embora alguns cientistas a considerem como um quadro clínico autónomo, outros preferem designá-la como sendo um subproduto de outros perturbações, como a depressão e a esquizofrenia.

Do ponto de vista terapêutico tem suscitado os mais variados tipos de intervenção. Como o êxito obtido com tais métodos nem sempre corresponde às expectativas, tem-se afirmado que o prognóstico da hipocondria é reservado.

Os fatores socioculturais são muito relevantes nesta patologia. O papel que em cada altura é atribuído a certas doenças como, por exemplo, a tuberculose, o cancro ou as doenças de transmissão sexual, pode contribuir para gerar em diversas pessoas receios específicos em relação à doença mais comentada e falada. A internet e as redes sociais, nos tempos recentes, podem acelerar a divulgação da informação sobre as enfermidades, o que, nas pessoas suscetíveis, é uma fonte acrescida de preocupação.

Por outro lado, é importante a história prévia de saúde de um indivíduo, que pode sensibilizá-lo a respeito de determinado aparelho ou sistema orgânico. Noutros casos, pode ocorrer uma identificação com um familiar que tenha tido uma patologia grave, ou ter existido uma educação num ambiente em que as doenças receberam demasiada atenção.

Embora a existência de uma patologia real possa dar origem a uma fobia às doenças, de um modo geral, na base da hipocondria não se encontra uma perturbação física bem definida.

Estima-se que a hipocondria afete cerca de 1% a 5% da população geral, sendo igualmente comum nos géneros feminino e masculino. Alguns dados referem uma prevalência entre 4% a 9% nas consultas de clínica geral em Portugal.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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