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Perguntas Frequentes


Doenças do disco intervertebral – Sintomas?

Os sintomas da doença do disco variam em função da sua localização e gravidade. Em muitos casos, esta doença evolui sem quaisquer sintomas.

As queixas mais comuns são a dor lombar, a dor que irradia ao longo das pernas, o agravamento da dor com a flexão do tronco ou na posição sentada durante longos períodos, o agravamento da dor com a tosse ou com os espirros e a sensação de formigueiros ou de picadas num braço ou perna.

Os sintomas um disco herniado dependem também da sua localização e da extensão da hérnia. Se o disco não comprimir nenhum nervo podem não ocorrer sintomas. A compressão do nervo origina dor, sensação de adormecimento ou fraqueza na região do corpo onde esse nervo se situa.

Quando o disco herniado se situa na coluna lombar pode ocorrer dor ciática. Se for na parte mais superior da coluna lombar, junto às últimas costelas, a dor pode irradiar para a região anterior da coxa. Se a hérnia ocorrer no pescoço a dor e o adormecimento localizam-se nos ombros, braços ou no peito.

A dor numa perna causada por um disco herniado ocorre habitualmente apenas num dos membros inferiores, pode ter um início súbito ou gradual, pode ser constante ou intermitente, pode agravar com a tosse, espirros ou com o esforço exercido na evacuação, pode agravar ainda com a posição sentada, a permanência de pé durante longos períodos ou com movimentos de torção e flexão. Esta dor pode aliviar com a marcha, na posição horizontal ou com outras posições que reduzam a pressão sobre o disco lesado.

Podem ainda ocorrer dores musculares mais profundas ou mesmo espasmos musculares.


Fratura do colo do fémur – O que é?

As fraturas do colo do fémur ocorrem entre a cabeça do fémur e a região pertrocantérica (entre o pequeno e o grande trocânter).

 

Correspondem a 50% das fraturas proximais do fémur; ocorrem nos homens, em média, aos 72 anos e nas mulheres, aos 77 anos.

 

Vários estudos confirmam o aumento exponencial da incidência das fraturas proximais do fémur com o avanço da idade, sendo este aumento acentuado a partir dos 65 anos e para ambos os sexos.

 

Tipologia de fraturas:

 

Trauma de baixa energia – mais frequente em idosos – queda com impacto no grande trocânter

 

Trauma de alta energia – doentes jovens e idosos – queda de altura e acidentes de viação

 

Stress cíclico – mais frequentes em atletas, recrutas militares e bailarinas


Síndrome pós-trombótica dos membros inferiores – Sintomas?

Aumento do volume do membro afetado. Após a fase aguda da trombose venosa profunda, geralmente o edema regride apenas parcialmente
Sensação de cansaço e peso nas pernas, com agravamento ao fim do dia;
Aparecimento de varizes
Pigmentação escura da pele na região do tornozelo e outras manifestações cutâneas (como eczema e fibrose) que a tornam gradualmente mais frágil e suscetível a infeções e traumatismos
Ulceração da pele na região do tornozelo (com ou sem infeção). A cicatrização dessas úlceras geralmente é lenta e dependente da adesão dos doentes aos tratamentos prescritos


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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