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Perguntas Frequentes
Vaginite – O que é?
A vagina é um ecossistema dinâmico que evolui no decurso da vida da mulher e é influenciada pelas hormonas, atividade sexual e reprodutiva. O pH da vagina na pré-menarca até à puberdade é quase neutro (pH 7.0). Na adolescência, pela influência dos estrogénios, há um aumento da espessura do epitélio escamoso vaginal, com concomitante aumento nos níveis de glicogénio. Este aumento faz com que flora predominante sejam lactobacillus e o pH cai para menos de 4.5. Nas mulheres saudáveis este pH baixo, mantém-se até à menopausa, quando o epitélio fica mais fino e o pH da vagina sobe para valores superiores a 6.0.
Os lactobacillus existem em número elevado na vagina normal, mais de 10 milhões de organismos por grama de líquido vaginal. Os anaeróbios, estreptococos ou estafilococos existem em menores números. As mulheres com lactobacillus em número elevado são menos colonizadas por outras infeções como Gardnella vaginallis, micoplasmas, e anaeróbios, assim como têm menos vaginose bacteriana ou outras doenças sexualmente transmissíveis, além de terem gravidezes mais saudáveis. Nas mulheres com HIV, mas com elevado número de lactobacillus, existe menor disseminação do vírus nas secreções.
Os sintomas vaginais são a principal causa de consulta de ginecologia e de atendimento de urgência. Tem havido pouca evolução na capacidade de diagnóstico e tratamento efetivo das vaginites.
Falta de vitamina B12: o que causa, quais os sintomas e como repor??
A falta de vitamina B12 (cianacobalamina) pode ser causada pelo baixo consumo de alimentos de origem animal ou pela menor absorção dessa vitamina no corpo, como ocorre em doenças do trato gastrointestinal.
Vitamina E – O que é?
O papel principal da vitamina E é a protecção dos tecidos do corpo de reacções que os danifiquem (perioxidação) as quais surgem a partir de muitos processos metabólicos normais e agentes tóxicos exógenos.
Especificamente, a vitamina E protege as membranas biológicas, tais como as encontradas nos nervos, músculos e sistema cardiovascular; ajuda a prolongar a vida dos eritrócitos (glóbulos vermelhos) e ajuda o organismo a utilizar a vitamina A de forma óptima. A vitamina E tem sido utilizada com sucesso na terapia de doenças neuromusculares progressivas nas crianças com disfunções hepáticas ou biliares e em várias de doenças que afectam os bebés prematuros, tais como a anemia hemolítica; hemorragia intraventricular e fibroplasia retrolenticular, a qual pode provocar a cegueira.
*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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