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Perguntas Frequentes


Hipoglicemia – Sintomas?

Quando ocorre uma queda nos valores de açúcar no sangue o organismo reage libertando adrenalina a partir das glândulas suprarrenais. Esta hormona estimula o açúcar contido nas reservas do organismo e, em simultâneo, causa sintomas semelhantes aos de um ataque de ansiedade: transpiração, nervosismo, tremores, desfalecimento, palpitações e, por vezes, fome.

Se a hipoglicemia for grave, o fornecimento de glicose ao cérebro reduz-se e aparecem sintomas como vertigens, confusão, esgotamento, fraqueza, dores de cabeça, um comportamento inadequado que pode ser confundido com um estado de embriaguez, incapacidade de concentração, perturbações da visão, convulsões e coma. A hipoglicemia prolongada pode lesar o cérebro de forma irreversível.

Tanto os sintomas de ansiedade como a alteração fisiológica cerebral podem ter um início lento ou repentino que progride em poucos minutos, desde um mal-estar moderado até uma confusão grave ou mesmo pânico.

Num doente com um tumor pancreático secretor de insulina, é mais provável que os sinais apareçam nas primeiras horas da manhã, quando está em jejum.


O que é estrabismo e quais são as causas??

Estrabismo é um problema visual em que os olhos não estão alinhados adequadamente, ou seja, não apontam para a mesma direção. Enquanto um olho está virado para frente, o outro pode estar desviado para dentro, para fora, para cima ou para baixo.


Esclerose múltipla – O que é?

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


*Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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